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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

ULSBA APRESENTA O MELHOR TEMPO MÉDIO DE RESPOSTA GARANTIDA

Zé LG, 09.06.16

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A Administração Central dos Sistemas de Saúde publicou no início deste mês informações sobre os “tempos médios de resposta no Serviço Nacional de Saúde (SNS)”. Nos dados divulgados, referentes ao passado mês de abril, a ULSBA é a que apresenta a percentagem mais elevada de cumprimento do tempo médio de resposta garantida para a primeira consulta hospitalar.

Nos dados divulgados, a média nacional é de 73% e na ULSBA é de 77%.

A ULSBA é também, a Unidade com o tempo médio de espera mais baixo, 86 dias, para a primeira consulta e 80 dias para a cirurgia programada, quando a média nacional é de 115 dias para a primeira consulta e de 91 dias para a cirurgia programada.

Na região Alentejo, a ULSBA apresenta, igualmente, o melhor tempo médio de resposta para a primeira consulta hospitalar, 84 dias, e para a cirurgia programada 76 dias, quando a média regional registada foi de 102 dias para a primeira consulta hospitalar e de 97 dias para a cirurgia programada.

20 comentários

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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    Conversa? Esta desconversa nem deveria ter nascido. Aposto que se em vez da Ana Matos Pires eu fosse o António Matos Pires ela não aconteceria, o que nos leva a uma outra questão - essa sim, uma verdadeira conversa e interessante - que é a da misogenia rapidamente exposta neste settings quando o interlocutor é uma mulher. Inevitavelmente a opinião é desconsiderada e banalizada, o rumo vai para a patetice da paixoneta, para o insulto do baixo ventre ou para a chamada de atenção da "vulgaridade" com a mensagem clara de que "uma senhora não se comporta assim". *bocejos*
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    Anónimo 12.06.2016

    Sra. Dra. não tenha complexo da sua condição feminina! Nem sempre os que a criticam o fazem por serem misóginos. Às vezes apenas reagem à imperiosa expressão da sua necessidade de afirmação. É que aparenta arrogância e desprezo pelos menos sabedores e isso também insulta, não?
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    Deixe-me só dizer-lhe outra coisa, a propósito dos considerandos que deixou. Uma das coisas que sempre me entusiasmou nas redes sociais, das quais sou utilizadora antiga e frequente e que já trouxe para a minha vida gente de superior qualidade humana e intelectual, é a discussão ser feita na forma "cabeça contra cabeça", sem estar poluída por outras formas de comunicação ou de preconceito. Nesse sentido, quando estou a discutir com alguém não sei se sabe mais ou menos que eu sobre o que quer que seja e apenas reajo ao que esse alguém escreveu.
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    Anónimo 12.06.2016

    O que não a inibe de "armar ao pingarelho". A Dra. talvez não se tenha apercebido que na "província" também há pessoas de craveira intelectual semelhante à sua. Nas trocas de argumentos "cabeça a cabeça", usando a sua expressão, às vezes talvez falte o respeito pelo interlocutor.
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    A propósito, e enquanto procura os factos que lhe pedi, deixo um excerto de uma conversa aqui tida por mim que o(a) contraria substancialmente. Ora espreite http://alvitrando.blogs.sapo.pt/e-mesmo-verdade-o-que-dizem-estar-a-2947105?thread=7140129#t7140129
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    Maria da Fonte 12.06.2016

    Dra, deixemos de alecrim e manjerona. Tendo em conta que é suposto continuar a ser proponente das posições do Livre/Tempo de Avançar, responda claramente: acha compaginável com os novos objetivos programáticos em matéria de política de saúde a continuidade do atual Conselho de Administração da ULSBA, nomeado pelo governo da coligação de direita, consequentemente executor da política oposta à que defende?
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    Bela repto, Maria da Fonte, ainda que não perceba a introdução do "alecrim e manjerona". Dizer também que a candidatura LIVRE/Tempo de Avançar deixou de existir após as legislativas, que eu continuo a manter a minha posição de independente de esquerda e que, neste momento, mais do continuar a subscrever (não continuo proponente porque a estrutura, como já referi, deixou de existir) as posições assumidas pelo L/TdA sou uma apoiante confessa da "geringonça" e de António Costa (julgo que a grande contribuição do LIVRE foi o apelo à união das esquerdas e o meu apoio a António Costa é antigo, como aqui já tive oportunidade de o dizer, lincando até escritos antigos.

    Vamos então à resposta clara à sua pergunta. Em modo linear a resposta é sim, acho "compaginável" e vou explicar-lhe porquê.

    1. Os CAs das instituições públicas de saúde não são de nomeação política - coisa com que discordo, aliás. Se o fossem não precisariam ser abalizados pela CRESAP e não seriam objeto de possível indemnização caso fossem destituídos por mudança de governo.

    2. A nomeação "pelo anterior governo", de resto, não é um fator determinante para que Adalberto Campos Fernandes reconduza ou não um CA em final de mandato, veja-se o que aconteceu no Centro Hospitalar Lisboa Norte, onde o presidente do anterior e atual CA foi secretário de estado de Durão Barroso (http://www.chln.min-saude.pt/index.php/o-chln/conselho-de-administracao).

    3. Se me quiser perguntar se acho paradoxal que uma mesma equipa dirigente consiga subscrever dois modelos de políticas de saúde distintos, acho. E se também me quiser perguntar se mais do que a cor política dos dirigentes me parecem importantes as propostas e as práticas de gestão a que se propõem, a resposta também é sim.

    4. Para terminar, acredito na qualidade de Adalberto Campos Fernandes e da sua equipa e, por isso, acredito que tomarão as decisões mais corretas e que mais satisfaçam os interesses do SNS e das pessoas para quem e por quem o SNS existe: nós todos.

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    Maria da Fonte 12.06.2016

    Apenas no ponto 3 se refere à minha pergunta, respondendo que acha compaginável que as mesmas pessoas consigam fazer ora uma coisa ora a coisa oposta. De facto, a questão não é o procedimento de nomeação, com ou sem parecer da CRESAP. A questão central é a credibilidade (técnica e política) das equipas nomeadas. Neste caso, é a própria prática da "equipa" ainda em funções que indicia não serem capazes de fazer coisa diferente. E se não põe em causa a credibilidade política que os portugueses depositam no atual Governo, que diz apoiar, o seu argumento de recuo formal (a dissolução do L/TdA) nitidamente serve para que deposite cegamente fé nos atuais membros do CA da ULSBA.
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    Bom, agora usou uma hiperinclusividade de pensamento que valha-me deus. Sugiro-lhe que reveja a definição de compaginável (palavra que odeio) e que perceba que não houve nenhum "argumento de recuo formal", a "(dissolução do L/TdA)" foi anunciado aquando da sua formação, foi uma candidatura cidadã que resultou da união e apresentação a eleições de pessoas originárias de várias organizações, nomeadamente o LIVRE, a Manifesto, o Congresso Democrático das Alternativas, alguns Renovadores Comunista e de muitos independentes de esquerda, como foi o meu caso.

    Não só lhe respondi clara e pragmaticamente à pergunta que me colocou como emiti, e sustentei, a minha opinião.

    (não sou mulher de fé - às vezes tenho pena - e muito "deposito cegamente" o que quer que seja em quem, ou no que, quer que seja).
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    Maria da Fonte 12.06.2016

    Bem, retiro a palavrinha "compaginável" de que não gostou. Mas como se diz uma "independente de esquerda", posso substituir o termo socorrendo-me da terminologia clássica do seu assumido quadrante político. Se não é mulher de fé (suponho que talvez siga o pensamento do materialismo filosófico), refaço a pergunta: Não acha que seria uma contradição muito duvidosa passar um cheque em branco ao atual CA para seguirem à deriva? Acha que alguma vez o Dr. Adalberto aceitaria que continuassem no leme sem estritamente se guiarem por uma nova carta de marear? Há de me desculpar, mas como mulher do povo a vida ensinou-me a desconfiar. Desconfio que esses "marinheiros de água-doce" não saberiam ler uma dessas novas cartas marítimas, e à primeira procela, o nosso barco naufragaria nas suas incompetentes mãos...
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    "Não acha que seria uma contradição muito duvidosa passar um cheque em branco ao atual CA para seguirem à deriva?" Acho, por isso não creio que alguém passe "cheque em branco" a alguém que "siga à deriva".

    "Acha que alguma vez o Dr. Adalberto aceitaria que continuassem no leme sem estritamente se guiarem por uma nova carta de marear?" Acho que não, daí ter referido que confio nas decisões do ministério da Saúde porque reconheço mérito à equipa encabeçada por Adalberto Campos Fernandes (coisa que não acontecia em relação à de Paulo Macedo, em particular no diz respeito a Leal da Costa)
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    Anónimo 12.06.2016

    A Dra. Ana Matos Pires terá um desgosto se a equipa ministerial vier a conferir confiança a outros que não os seus preferidos...
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    eheheheheheeh gosto sempre quando falam por mim, adoro, mais ainda quando em causa estão os meus sentimentos.
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    Anónimo 12.06.2016

    De facto, as pessoas "moldáveis" não sofrem desgostos.
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    As coisas que eu aprendo, pensei que os "brancos" de afetos e emoções eram os psicopatas.
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    Anónimo 12.06.2016

    Se não são psicopatas, então escondem as emoções que sentem...
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    Não escondemos todos, às vezes?
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    Anónimo 12.06.2016

    Quando controlamos o que não convém que os outros saibam. E há os espontâneos, que não conseguem disfarçar...
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    Ana Matos Pires 12.06.2016

    Isso, ou quando apenas queremos porque sim. Não há ninguém que não consiga, sempre, disfarçar. Por vezes é um mecanismo de sobrevivência, ainda bem que assim é.
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