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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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André Gomes, médico de Saúde Pública, mostrou o descontentamento do Sindicato dos Médicos da Zona Sul relativamente ao trabalho do governo, por não ter tomado “nenhuma medida para atrair tanto médicos, como outros profissionais para a região” e ter “ignorado as nossas reivindicações" e disse que o Sindicato reclama a “valorização da grelha salarial, a possibilidade de os médicos voltarem a trabalhar em condições exclusivas com uma majoração salarial como tínhamos no passado e a retirada dos médicos internos da carreira médica, ou seja, um conjunto de reivindicações que não são mais do que direitos que os médicos já tiveram.”
“Com a fuga de muitos profissionais com bastante experiência para o privado, estamos a perder formadores e temos cada vez mais dificuldade em formar jovens médicos, também na especialidade de Medicina Geral e Familiar, isto a somar às dificuldades que os médicos sentem na sua carreira, faz com que o número total dos médicos de família seja cada vez mais diminuto no Baixo Alentejo”, frisou o também responsável pelo Programa de Saúde Ocupacional na região do Alentejo.
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João Dias, ex-deputado do PCP pelo círculo de Beja e enfermeiro especialista em Enfermagem de Reabilitação da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, obteve uma Menção Honrosa nos Prémios Valor e Excelência 2024, atribuídos pela Ordem dos Enfermeiros, por ter sido “uma voz ativa na defesa dos direitos dos enfermeiros e da valorização da Enfermagem.” A distinção foi entregue na III Convenção Internacional dos Enfermeiros, que se realiza em Fátima.
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O STAL critica a “atitude censória e prepotente do presidente da Câmara Municipal de Beja na reunião de Câmara de 16 de outubro”, ao encerrar a reunião de “forma intempestiva e no completo desrespeito pelo direito democrático e regimentar de intervenção pública de uma dirigente sindical” e exige que seja disponibilizada a publicação na íntegra da reunião, porque a“ partir do momento anterior à intervenção, a transmissão da reunião (disponível no site do município) termina, não sendo possível aos munícipes que não assistiram em direto ou presencialmente a esta reunião, acederem a esta declaração ou á reação que se seguiu”.
O STAL explica que o "executivo municipal não deu uma resposta ao Sindicato, tal como se tinha comprometido", na reunião realizada em agosto, até "30 de setembro", frisando que "esta situação prejudica a progressão na carreira e viola direitos dos trabalhadores consagrados na lei". Realça, também, ter sido alvo de "acusações falsas e injustas por trabalho sindical efetuado sem comunicação prévia à autarquia".
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«..., assistimos a um comportamento inaceitável por parte dos representantes da delegação de Beja do STAL, que se dirigiram ao Presidente da Câmara de forma grosseira e desrespeitosa, chegando ao ponto de chamar "ditador" ao Presidente. Tal atitude é inconcebível e vai contra o respeito que deve existir em qualquer espaço democrático. ... A Concelhia de Beja do PS lamenta mais este episódio que faz parte de um ataque concertado ao carácter do Presidente perpetrado por todas as forças políticas locais, com particular enfâse para o Partido Comunista Português e seus aliados. A cobarde cobertura – uma vez mais - dada pelo Vereador do Partido Comunista Português na Câmara Municipal de Beja, Vítor Picado, a este episódio é revelador da sua total falta de carácter e de ética política e constituiu incentivo à insubordinação do público em Reuniões de Câmara, num claro apelo a que as mesmas se transformem em espaço de agressões verbais. Lamentamos que... tente achincalhar com as suas publicações a dignidade do órgão, ..., não se importando com a consequência dos seus atos irresponsáveis. ... Os cidadãos esperam ver os seus problemas resolvidos e receber respostas concretas sobre as soluções possíveis, e estão cansados das mesmas mentiras repetidas e dos “casos” e “casinhos” que constituem a única matéria tratada por esse Vereador na Câmara Municipal de Beja. …»
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Os médicos cumprem dois dias de greve, hoje e amanhã. A melhoria das condições laborais e salariais, mais investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o regresso dos 25 dias úteis de férias, o redimensionamento das listas de utentes dos médicos de família e a negociação de outros aspetos da carreira são algumas das exigências feitas pelos profissionais de saúde.
A coordenadora da Delegação Regional do SEP, Carolina Ribeiro, avança, que no primeiro dia de greve, a adesão, no hospital de Beja, é de 64%. A greve por melhores carreiras, salários e reforço de investimento no SNS leva os enfermeiros a protestarem amanhã, 25 de setembro, às 11h00, à porta do Ministério da Saúde. Nesta concentração vão exigir, ainda, o regresso às negociações pois afirmam "a tutela desmarcou, sem nova data anunciada, o encontro negocial que se deveria ter realizado no passado dia 12".
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A Inter-reformados da CGTP-IN considera que a atribuição de um suplemento extraordinário em outubro, “não resolve o grave problema da desvalorização e da consecutiva perda de poder de compra das reformas e pensões” e pede a valorização real das reformas e pensões. Afirma que “o direito a envelhecer com dignidade, passa, essencialmente, pela situação económica e social dos reformados e pensionistas, pela capacidade que têm ou não têm de adquirir ou pagar bens e serviços essenciais, como a alimentação, a habitação, a saúde ou os medicamentos, entre outros.”, pelo que, “para cumprir esse direito constitucional, não basta atribuir o suplemento extraordinário num mês, é necessária a valorização real das reformas e pensões.”, porque o que os reformados e pensionistas necessitam e merecem não pode ser “pontual, mas permanente, para poderem fazer face às necessidades, também elas permanentes.”
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No protesto convocado pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) em frente à Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), dezenas de enfermeiros da hospitalização gritavam palavras de ordem como “É urgente e necessário o aumento do salário”, “Têm lucros aos milhões para os enfermeiros só tostões” ou “35 horas para todos sem demora” e exibiam uma faixa em que resumem as suas exigências: “Salários + compensação turnos + 35 horas”, enquanto outros seguravam bandeiras do SEP e cartazes a afirmar “Não concordo! Faço greve”.
“Se não houver negociação, naturalmente que vão prosseguir ações de lutas e ações reivindicativas porque os enfermeiros estão insatisfeitos e a prova disso são os bons níveis de adesão que estamos a ter na greve”, adiantou Rui Marroni, do SEP.
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O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) entregou ao PR um abaixo-assinado intitulado “Em defesa dos cidadãos e da Justiça”, em que considera inadmissível a designação dos magistrados como “justiceiros que perseguem políticos” ou a comparação a polícias políticas, como a PIDE, “rejeitam, veementemente, a forma como têm sido tratados na praça pública e vêm demonstrar o seu profundo repúdio pelo desconhecimento e desinformação gerada por um conjunto limitado de cidadãos que proferem juízos infelizes, falsos e despropositados, baseados em preconceitos e que nada têm que ver com a realidade dos homens e mulheres que trabalham nesta magistratura”.
Reitera a importância da autonomia do MP como uma conquista do 25 de Abril, ao vincar que se trata de “uma das garantias mais importantes” e que a sociedade portuguesa “é um verdadeiro Estado de Direito” democrático, acrescentando que “Basta de falsidades que visam descredibilizar, desprestigiar e menorizar a magistratura do Ministério Público e que contribuem, de forma avassaladora, para a crise das instituições portuguesas, colocando, assim, em sério perigo o Estado de Direito democrático” e que “o caminho que culmina na perda de independência da Justiça, começa, muitas vezes, pelo domínio do Ministério Público, enquanto titular da ação penal, por parte do poder executivo”.
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