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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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Os defensores do Brexit prometeram uma nova era de soberania britânica e uma repressão à migração, mas, meia década depois, e em vários indicadores, parece ter sido um fracasso, cujos custos ainda estão a ser determinados: segundo o órgão regulador do Governo, a economia sofrerá um impacto de 15% no comércio a longo prazo, sendo que os especialistas têm apontado que o Reino Unido sofre uma perda de produção de 100 mil milhões de libras (cerca de 120,4 mil milhões de euros) a cada ano. E a nível de migração, estão nos níveis mais alto desde o início dos registos, enquanto setores importantes enfrentam escassez de pessoal.
O ex-vice-primeiro-ministro Lord Heseltine disse que o Brexit “foi um desastre histórico”. “Destruiu a liderança da Grã-Bretanha na Europa justamente num momento em que havia uma necessidade crítica para isso, fechou oportunidades para a geração mais jovem partilhar os benefícios da Europa e negou à base industrial da Grã-Bretanha acesso à pesquisa e às políticas europeias. A nossa economia está muito pior por causa disso e não há nenhuma autoridade respeitável que negue isso”, frisou, garantindo que “o povo britânico sabe que foi enganado e que o engano é medido em padrões de vida reduzidos”.
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A saúde foi a área do Setor Empresarial do Estado (SEE) que mais prejuízos acumulou em 2023, num total 993 milhões de euros (1.300 milhões de euros em 2022), o equivalente 76% do resultado líquido negativo do SEE daquele ano, segundo um relatório do Conselho das Finanças Públicas (CFP).
De acordo com o relatório sobre o `Setor Empresarial do Estado 2022-2023`, apesar da melhoria da situação económica das EPE (Entidades Públicas Empresariais) integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), devido ao aumento do volume de negócios com a retoma assistencial pós-pandemia, apenas uma apresentou resultado líquido positivo em 2023: a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo.
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Os caminhos da política nem sempre são os que parecem ser mais previsíveis. Com frequência assistimos a anúncios do fim da história ou de correntes ou partidos políticos que o tempo vem desmentir pouco depois. Também a quase unanimidade de opiniões de comentadores, analistas e cientistas políticos é frequentemente desmentida pela realidade que se impõe.
Vem este introito a propósito da aparente inevitabilidade do crescimento da extrema direita e do progressivo desaparecimento da esquerda, que nos tem sido apresentada até à exaustão da nossa paciência. Afinal parece não ser bem assim e a demonstrá-lo aí estão os resultados das eleições legislativas em duas das maiores potências europeias.
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O resultado das eleições colocou a França num território desconhecido, uma vez que nunca experimentou um parlamento sem partido dominante. São necessários 289 assentos para se obter a maioria na Assembleia Nacional de 577 lugares. A Nova Frente Popular, uma coligação de esquerda formada há apenas três semanas, obteve 182 lugares. A coligação centrista Ensemble (Juntos), do presidente Emmanuel Macron, ficou em segundo lugar, com 168 lugares, enquanto o Rassemblement National (RN), de extrema-direita, amplamente cotado para vencer depois de ter ficado em primeiro lugar na primeira volta, terminou com 143 lugares. O que vai acontecer a seguir depende em grande parte do presidente Emmanuel Macron, que não é nada popular.
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"Se as Eleições Europeias não contassem para nada nos cenários internos de cada país da União Europeia, não teríamos um terramoto político em França, Scholz na Alemanha a ter o pior resultado de sempre desde a Segunda Guerra Mundial para o SPD, o Vox a comemorar o terceiro lugar em Espanha - o que levou a vice-presidente de Espanha Yolanda Diaz a demitir-se de presidente do Sumar (mas não do governo) - e na Bélgica o primeiro-ministro Alexander Croo a demitir-se do governo (o seu partido teve apenas, pasmem-se, 5,7%)." questiona João Gomes de Almeida, dono da agência GDA & Associados, que estudou os resultados das Europeias de dia 9 de junho fazendo uma extrapolação sobre o que sucederia caso os resultados destas europeias fossem transpostos para o cenário político nacional. A Assembleia da República ficava com a composição indicada no mapa.
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Como apontavam todas as projecções, registou-se uma viragem à direita, com reforço da extrema direita, no novo Parlamento Europeu, embora aquela viragem não tivesse sido tão acentuada como muitos admitiam. Apesar disso, o crescimento da extrema direita atingiu valores mais preocupantes em países como a Alemanha, a Áustria, a Espanha, a Itália ou a França, onde o Presidente Emanuel Macron dissolveu o Parlamento e marcou eleições legislativas antecipadas. Na Bélgica o primeiro-ministro demitiu-se, abrindo caminho à sua substituição.
O PPE – Partido Popular Europeu ganhou as eleições, com mais 13 deputados, e o S&D - grupo dos Socialistas e Democratas, com menos dois deputados, ocuparão ainda assim 45% dos 720 lugares do Parlamento Europeu. Os Verdes, com menos 21 deputados, e os Liberais, com menos 24, foram as famílias políticas europeias que registaram quebras mais acentuadas.
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... em França, Macron já dissolveu o Parlamento e marcou eleições legislativas...
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