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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“Limpeza dos Terrenos” obrigatória até 30 de Abril

Zé LG, 11.04.23

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Estão a decorrer os prazos para limpeza dos terrenos numa faixa de 50 metros à volta das casas e de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, com o objetivo de prevenir os incêndios rurais ou evitar a sua propagação.

Cabe aos proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a qualquer título, detenham terrenos inseridos na faixa de 100 metros envolvente da aldeia, a gestão de combustível nos respetivos terrenos. Não poderão existir árvores a menos de 5 metros das casas.

Reestruturação na Proteção Civil cria comando sub-regional no Baixo Alentejo

Zé LG, 31.12.22

310320150147-17-BombeirosBeja3.JPGO Comando Regional do Alentejo, sedeado em Grândola, vai ficar com quatro comandos sub-regionais no Alentejo Litoral, Alto Alentejo, Alentejo Central e Baixo Alentejo, que perde Odemira para o Litoral, a partir de 1 de janeiro.

A decisão de criar comandos sub-regionais coincidentes com as 23 comunidades intermunicipais existentes no País foi tomada pelo Governo em 2019, mantendo um comando nacional de emergência e proteção civil e cinco comandos regionais de emergência e proteção civil: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.

A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) já se manifestou “frontalmente contra” esta alteração e considerou que não se revê neste novo modelo de organização territorial, alegando que o sistema tem uma organização distrital e não sub-regional.

A secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, rejeita que as corporações de bombeiros venham a sentir qualquer alteração com o novo modelo de organização territorial da Proteção Civil, considerando esta mudança “uma mais-valia” para o sistema.