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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

O debate Orçamento de Estado

Zé LG, 02.10.24

Banner-Lopes-Guerreiro-300x286.jpgA AD ganhou as últimas eleições legislativas por uma unha negra, com 29% dos votos, mais 55 mil do que o PS, e elegeu 90 deputados, apenas mais dois do que o PS.
Mesmo assim e necessitando de mais 36 deputados para ter a maioria absoluta, que só poderia alcançar com o PS ou o Chega, Luís Montenegro mostrou, de imediato, interesse em formar governo, mesmo com a menor maioria relativa de sempre. E o Presidente da República, sem hesitar, nomeou-o primeiro-ministro.
Quando se esperava de Luís Montenegro uma postura de humildade, na procura de consensos para assegurar a necessária maioria na Assembleia da República que lhe garantisse aprovar as suas propostas, principalmente a do Orçamento de Estado, que lhe permitisse prosseguir no governo, ele assumiu uma postura de auto-suficiência, garantindo, logo no discurso de posse, que contava governar durante toda a legislatura e com o seu programa, como se não dependesse de terceiros.

O dever de informar

Zé LG, 25.09.24

Banner-Lopes-Guerreiro-300x286.jpgInformar é um dever do Estado – central, regional e local – e da administração pública em geral. É um dever democrático, porque os cidadãos têm o direito de serem informados dos serviços que lhes são prestados pelo Estado, através da administração pública. Dos serviços prestados e da sua qualidade ou da sua não prestação e das razões porque tal acontece. Mas é também um dever legal determinado por diversa legislação aplicável. E é ainda um dever institucional, competindo aos responsáveis das instituições públicas aplicarem-no ou fazerem-no aplicar.
A informação não pode resultar da vontade dos responsáveis das instituições públicas, não pode confundir-se com publicidade ou propaganda e deve ter os meios próprios das instituições para ser produzida e divulgada.

Começou o novo ano escolar

Zé LG, 19.09.24

Banner-Lopes-Guerreiro-300x286.jpgJá começou o novo ano escolar. Para a maioria da comunidade escolar é um regresso à escola e às suas rotinas. Para os que começam o percurso escolar é um mundo novo que se abre. Para os que mudam de escola ou de nível é, se não um mundo novo, pelo menos um ambiente diferente.
O início de um novo ano escolar é um período muito exigente, não só para a comunidade escolar, incluindo as famílias, embora seja a mais impactada. Também as entidades empregadoras, o comércio, os transportes e tantas outras áreas e actividades sentem e têm de se ajustar aos impactos da vida escolar que é retomada.

Será que o PS cai neste canto da sereia?!...

Zé LG, 11.09.24

Banner-Lopes-Guerreiro-300x286.jpgMuito se fala do estado e de eventuais crises do Regime Democrático, da Nação e do próprio Estado. Raramente de uma forma séria e com vontade de enfrentar e resolver os principais problemas com que se debatem. Quase sempre oportunisticamente, acusando-se mutuamente, os que estão no poder e na oposição, de todos os males e procurando tirar dividendos desse confronto.
A falta de seriedade e de cumprir promessas e de honrar compromissos é um dos mais graves problemas que afecta a Democracia. Os cidadãos têm vindo a deixar de acreditar nos políticos porque, muitos deles, prometem tudo e mais um par de meias quando estão na oposição e ignoram as promessas feitas logo que alcançam o poder.