Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Mais para ler
O PCP defende que os vários incêndios que têm assolado Portugal nos últimos dias “põem em evidência insuficiências diversas que importa superar”, frisando que: “O problema dos incêndios e do seu combate continua a estar muito condicionado pela falta de resposta às causas estruturais como o abandono do mundo rural, degradação dos serviços públicos, destruição da pequena e média agricultura, substituição de áreas de produção agrícola por matos ou monocultura de floresta”.
Para o PCP, “os problemas da floresta e no ordenamento do território exigem respostas e soluções estruturais”, desde logo a concretização das medidas que foram decididas após as tragédias de 2017, como a conclusão do cadastro florestal ou a criação de “sapadores florestais para atingir o objetivo de 500” e que “A Proteção Civil deve ser considerada parte integrante dos diferentes instrumentos de planeamento e ordenamento do território”.
O PCP “expressa a sua solidariedade com todos os que foram atingidos” e “chama a atenção para a necessidade imediata de medidas de apoio às vítimas, de reposição da capacidade produtiva, de estabilização dos solos das áreas ardidas, de recuperação de infraestruturas destruídas ou danificadas e de restabelecimento de habitats e dos ecossistemas”.
Mais para ler
As associações de apicultores do Alentejo estimaram que a produção de mel na região pode registar quebras, em alguns casos, de 90%, devido à seca, e lamentaram a falta de apoio da tutela para o setor.
Seis associações afirmaram que “a apicultura está a ser ignorada pelo Ministério da Agricultura”, avisando que, se a situação se mantiver, “vai acentuar-se, cada vez mais, o declínio, já observado, dos polinizadores naturais” e sublinham que: “É completamente incompreensível que Portugal seja o único país da UE [União Europeia] que não contemple a apicultura nas medidas agroambientais, nem tenha qualquer tipo de apoio direto aos apicultores”.
As associações advertiram que, este ano, devido à situação seca que afeta a região, “a quebra da produção de mel no Alentejo pode chegar, em alguns casos, aos 90%”.
Mais para ler
Nunca houve uma causa comum tão evidente a todos os povos e que os deve unir em sua defesa, porque dela depende a sobrevivência da generalidade dos seres vivos que o habitam e, eventualmente, dele próprio, tal como o conhecemos – o Planeta Terra.
Não faltam estudos científicos a demonstrar o mal que está a ser causado à Terra e aos que a habitam, que só os mais activos negacionistas ou os que têm interesses em causa se atrevem a a negar ou a por em causa.
Mas, para além dos estudos científicos, aí estão as evidências que todos os dias e a toda a hora podemos observar. Quem não sabe como poluídos estão os fundos dos mares? Quem não sabe como poluídos estão os solos e que o deserto avança cada vez mais por mais diversas zonas? Quem não sabe como poluído está o ar que respiramos e o efeito de estufa a alterar o clima, fazendo a temperatura chegar a valores até há pouco inimagináveis?
Mais para ler
Mais para ler
A aposta da EDIA num sector agroindustrial mais responsável e sustentável, levou-a à criação da URSA – Unidade de Recirculação de Subprodutos de Alqueva, em Serpa, que veio provar que a produção de composto é uma vantagem na fertilização dos solos agrícolas e no cuidado com o ambiente. A EDIA pretende a URSA sirva de exemplo para as principais estruturas agroindustriais de Alqueva, criando as próprias unidades, contribuindo desta forma, para a regeneração da natureza.
Mais para ler
Mais para ler
Mais para ler
«A escritora norte-americana Jane Jacobs escreveu: “Os seres humanos, é óbvio, fazem parte da natureza, assim como os ursos-pardos e as abelhas e as baleias e a cana de açúcar. Sendo produto de uma forma de natureza, as cidades dos seres humanos são tão naturais quanto os locais onde vivem os cachorros-do-mato ou as colónias de ostras.” Entender as cidades como habitat natural do homem, e o homem como parte da natureza leva-nos a questionar de que natureza estamos a falar. Os nossos espaços construídos, muitas das vezes a régua e esquadro, mais parecem criar barreiras em vez de procurarem o tão necessário equilíbrio, entre esses dois mundos que insistimos em separar.
…
Mas se pensamos que o desenho de cidade apenas diz respeito a arquitectos, urbanistas e engenheiros então é porque ainda não percebemos que a cidade diz respeito ao colectivo e como tal é uma construção colectiva. »
Texto escrito por Xana Melão, arquitecta e dinamizadora do Laboratório, aqui.
Mais para ler
O Município de Serpa, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e a Universidade de Évora (UÉ), assinaram um protocolo de cooperação com o objectivo da recolha de informação, análise e estudo da flora e vegetação da Serra de Ficalho, considerada como um excelente objecto de estudo científico e de preservação, pelo seu enquadramento geográfico, características biofísicas e paisagísticas, biogeográficas e bioclimáticas.
O protocolo tem uma vigência de 15 meses, podendo ser extensível até aos 24 meses, sendo que estão previstas, além das actividades de carácter científico, a edição de um livro prático de identificação de espécies vegetais.
Mais para ler