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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Santiago Macias no Panteão Nacional, Maria de Jesus Monge no MNAA e Museu de Beja aguarda

Zé LG, 16.02.25

santiago-macias_800x800.jpgO historiador, investigador do Campo Arqueológico de Mértola e antigo presidente da Câmara de Moura, continua como diretor do Panteão Nacional, em Lisboa, onde está desde 1 de abril de 2021.
O Museu Nacional de Arte Antiga vai ser dirigido por Maria de Jesus Monge, que tinha sido anunciada para o Museu de Beja. “A nomeação para o MNAA implicará a repetição do procedimento concursal para o Museu de Beja, que acontecerá com a maior brevidade”, indicou a MMP sobre a nova dirigente, que irá substituir no cargo o historiador de arte Joaquim Caetano. Daqui, daqui e daqui.

Maria de Jesus Monge é a nova diretora do Museu de Beja

Zé LG, 23.01.25

463556330_1112757613519504_264828977150754558_n.jpgMaria de Jesus Monge é a nova diretora do Museu Rainha D.Leonor, em Beja, que era dirigido por Deolinda Tavares desde 2022, onde já colaborava. É licenciada em História e mestre em Museologia, tendo sido conservadora do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança desde 1996 e directora em 2000. Foi vogal da Museus e Monumentos de Portugal (MMP) desde a fundação daquela empresa pública, em outubro de 2023, e até à substituição da administração pelo atual Governo, em maio do ano passado.

"O Artesanato Tradicional, Guardião de Memórias" em exposição no Museu Municipal de Vidigueira

Zé LG, 16.09.24

427bd841-a0ed-4ac2-a44e-965acf3af3a0 (1).jpgA abertura da Exposição "O artesanato tradicional guardião de memórias", de Carlos Feixeira, vai ter lugar no Museu Municipal de Vidigueira, amanhã, pelas 17h30.
Carlos Caldeira Feixeira (1935-2005), tendo nascido e crescido numa aldeia do Alentejo, foi em Beja que se fixou e onde viveu a maior parte da sua vida.
A reprodução fiel de peças em miniatura associadas à atividade agrícola, ao quotidiano, ou mesmo ao mobiliário, transportam-nos para a primeira metade do século passado.
O gosto e o entusiasmo que o artesão coloca nas suas peças tem grande similitude com a reação de quem com elas contacta pela primeira vez.

“Porta de Entrada do Parque Natural do Vale do Guadiana” é inaugurada

Zé LG, 19.07.24

MERTOLA-Porta-do-Parque-Natural_800x800.jpgA partir das 18:00, deste sábado, será inaugurada a “Porta de Entrada do Parque Natural do Vale do Guadiana”, no Antigo Posto da Guarda Fiscal (junto à Foz da Ribeira de Oeiras), onde ficará patente um conjunto de painéis expositivos sobre os ecossistemas ribeirinhos associados ao Rio Guadiana, bem como às artes e à comunidade piscatória da Vila de Mértola. Esta é uma iniciativa promovida pela ADPM no âmbito do UÁDI ANA – projeto de Valorização Turística do PNVG, cofinanciado pelo Fundo Ambiental, e com a parceria de ICNF, Câmaras Municipais de Mértola e de Serpa.

MESA regressou à sua “casa original", em Almodôvar

Zé LG, 30.06.24

Mesa.pngO Museu da Escrita do Sudoeste (MESA) já regressou à sua casa original, na Rua do Relógio, em Almodôvar, depois de ter funcionado temporariamente no Convento de Nossa Senhora da Conceição - Fórum Cultural de Almodôvar devido a obras de reabilitação e ampliação.
O Mesa foi criado em outubro de 2007 e pode ser visitado de terça-feira a domingo das 09h00 às 13h00 horas e das 14h00às 18h00. Encerra à segunda-feira".

Casa Francisco Relógio passa a ser visitável

Zé LG, 14.05.24

Serpa (2).pngO Município de Serpa e Luís Relógio, herdeiro do artista Francisco Relógio, estabeleceram um protocolo para a divulgação da obra e Casa Francisco Relógio, permitindo que a Casa Francisco Relógio seja visitável.
Francisco Relógio nasceu em 1926, em Vila Verde de Ficalho, e a sua obra marcou "uma trajetória de invulgar singularidade no panorama artístico português do século XX. A casa onde morou é um reflexo de toda a criatividade e vivências do artista, é um local onde encontramos e conhecemos o seu pensamento refletido por todos os pormenores deliciosos que esconde este seu refúgio e que o município de Serpa em colaboração da família quer dar a conhecer a todos", pode ler-se na nota de imprensa enviada pela Câmara Municipal de Serpa.