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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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«Essas mulheres já não existem. Essas trabalharam no duro. Elas e os seus maridos. Trabalharam muito e muitas criaram muitos filhos. Hoje está tudo mudado. Dantes dar trabalho era um favor que qualquer proprietário de terras fazia aos homens e às mulheres que povoavam as aldeias, vilas e cidades. Era assim entendido por quem precisava de arranjar pão para a boca. Hoje em dia muita gente não quer trabalhar Há mais dinheiro nas mãos das pessoas, mas muito dele é gasto em vícios. Em tatuagens, em "concertos", em bebida, em fumo, em drogas... Que bom que seria se nestes tempos, com os meios que temos à nossa disposição, telemóveis, máquinas para os trabalhos mais pesados, etc., etc., tivéssemos uma cultura de valorização da educação, da formação e do amor à terra a pensar no hoje e no amanhã.» Anónimo 16.04.2025, aqui.
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«O que se passou ontem no programa da Júlia Pinheiro não foi apenas televisão. Foi um grito. Um murro na mesa dito com educação. Um momento raro em que o desconforto rompeu o guião, porque há limites para a contenção quando se fala de direitos humanos - neste caso, os das grávidas. “Fico mesmo muito zangada, como mulher.” Estas palavras, ditas em direto, não foram encenação. Foram o reflexo de uma realidade que toca a todas e a todos nós: um sistema de saúde que continua a falhar em momentos críticos, como a gravidez, onde o apoio devia ser total, contínuo e digno. Júlia falou como comunicadora, sim. Mas acima de tudo como cidadã que sente, que se indigna, que não se resigna. Deu voz ao que tantas mulheres vivem em silêncio: a insegurança de não saberem se serão atendidas, a angústia de urgências encerradas, a sensação de abandono num momento de fragilidade. O valor daquele momento não está na polémica - está na coragem. Não foi um ataque político. Foi um apelo humano. Um basta dito com classe, mas dito alto e bom som. E é isso que mais falta faz neste país: a coragem serena de quem não vira a cara à indignação justa.» Alberto Carvalho, aqui.
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O MDM realiza uma Manifestação Nacional de Mulheres hoje, em todos os distritos do continente e nas regiões autónomas, sob o lema "Igualdade, Direitos, Justiça Social e Paz". Em Beja, a manifestação começa ás 14h30, na Casa da Cultura. “Queremos transformar estas comemorações num poderoso momento de luta, em defesa dos valores de Abril, pela melhoria das condições de vida e de trabalho, a emancipação socioeconómica e a plena concretização dos direitos das mulheres – na lei e na vida”, afirma o MDM.
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Beja vai receber no Pax Julia, no próximo sábado, o espetáculo “A Mulher é Uma Arma”, que une em palco algumas das melhores vozes femininas da atualidade, que vão interpretar temas emblemáticos da época pós-revolucionária e não só, que servirá como uma “verdadeira homenagem à condição de ser Mulher em pleno séc. XXI, e à importância que as Mulheres sempre tiveram no combate ao fascismo, lutando, ainda hoje, em plena democracia, pelos seus plenos direitos e pela liberdade”.
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«... Mário Machado foi condenado hoje a prisão efectiva de 2 anos, pela Relação, por ter dito nas redes sociais que Renata Cambra deveria ser violada. ... A Renata teve o apoio do seu advogado, mas quantas mulheres não têm? É também, não nos enganemos, uma vitória de todos os que acreditam num mundo decente, homens e mulheres. Trata-se da condenação de um líder neonazi, que segue a ideologia fascista, segundo a qual os adversários devem ser atacados, o fascismo é isso. ... o fascismo derrota-se politicamente nas ruas e no combate político pela igualdade e liberdade. E pelos direitos, todos os direitos, para todos. Nestes tempos tenebrosos, de novos messias e salvadores musculados da pátria, o exemplo de defesa dos direitos humanos de Garcia Pereira, e a coragem da Renata de levar o caso a tribunal, dando a cara, são exemplares.» Raquel Varela, aqui.
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O coletivo feminista "As Insuspeitas", de Beja, promove uma Marcha pelo Fim da Violência contra as Mulheres, esta tarde, com partida às 18h00 da Praça da República e chegada Portas de Mértola, com o objetivo de "assinalar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, instituído pela ONU, como forma de chamar a atenção para a violência que afeta milhões de raparigas e mulheres em todo o mundo." “As Insuspeitas” sublinham que são “um coletivo sem fins lucrativos, que promove iniciativas com vista à desmistificação do(s) feminismo(s) e ao debate em torno da opressão estrutural sofrida pelas mulheres e dissidentes de género, sempre numa perspetiva interseccional.”
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O Clube Desportivo de Beja assinou um protocolo de parceria com o Sporting Clube de Portugal, que “assenta na promoção do futebol feminino e prevê promover a troca de conhecimentos ao nível técnico e criar novas dinâmicas na captação de talento no futebol feminino.”
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