Biodiversidade em debate em Serpa
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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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As câmaras municipais de Mértola e de Alcoutim organizam, em colaboração com as entidades promotoras e parceiras dos projetos CCDesert e Pastagens Regenerativas, as Jornadas do Mundo Rural, que prometem explorar e celebrar a diversidade de práticas agrícolas e florestais inovadoras nos territórios abrangidos pelos referidos projetos, que representam uma ampla gama de iniciativas regenerativas em curso nos territórios de Castro Verde, Mértola, Ourique e Alcoutim. Mais do que isso, evidenciam a urgência de políticas públicas capazes de disseminar, amplificar e financiar as melhores práticas agrícolas e de regeneração ambiental. Ver PROGRAMA.
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"Sabendo que a PSP e a GNR, seja para autarquias ou movimento associativo só faz trabalhos gratificados, importa saber quanto custará à igreja ou aos cofres públicos este serviço?"
Esta é uma pergunta pertinente e oportuna que o meu amigo Rafael Rodrigues fez aqui e que importa ser respondida pelos responsáveis.
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O Município de Évora esteve representado nas “Jornadas do Sector Aeronáutico e Indústria 4.0 – Desafios e Oportunidades”, que decorreram em Sevilha, tendo como base o Projecto AERIS+: Integração dos Clusters Aeronáuticos de Andaluzia e Alentejo.
A autarquia de Évora apresentou uma exposição sobre a dinâmica de desenvolvimento do Concelho, que passou pela caraterização física e funcional do Parque de Indústria Aeronáutica (PIAE), com referência às empresas instaladas e respectiva ligação ao Aeródromo Municipal, onde tem planeados investimentos a rondar os 9.300.000€.
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Carlos Moedas afirmou, há dias, à saída de uma reunião com Marcelo Rebelo de Sousa, que “aquilo que for a vontade do Presidente e da Igreja, eu aceitarei e farei” para garantir a construção do Altar para receber o Papa, na Jornada Mundial da Juventude.
Só por infelicidade e no calor do momento Carlos Moedas poderá ter feito tal afirmação, porque o presidente da Câmara da Capital de Portugal não pode ser ser “um pau mandado” seja de quem for, porque foi eleito para servir Lisboa e os lisboetas e não quaisquer outros interesses. Tal afirmação é uma afronta à autonomia do Poder Local democrático e a todos os autarcas que tudo têm feito para o dignificar.
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Do investimento do município de Lisboa na JMJ que poderá ir até aos 35 milhões de euros, os vereadores do PS defendem que “as duas únicas obras que transformam a cidade foram lançadas pelo anterior executivo, através de concursos púbicos”, nomeadamente a conversão do aterro sanitário de Beirolas para o parque onde o evento vai decorrer, em que o anúncio do procedimento foi publicado em setembro de 2021 e com o valor do preço base de sete milhões de euros. A outra obra é a ponte pedonal e ciclável no rio Trancão, ligando Loures a Lisboa, cujo anúncio do procedimento foi publicado em junho de 2020 e com o preço base de 3,5 milhões de euros.
“As obras de infraestrutura, que demoram mais tempo e ficarão para a cidade, estavam lançadas e prontas para ser adjudicadas nas primeiras semanas de Carlos Moedas na CML [Câmara Municipal de Lisboa]”, indica o PS, referindo que “até o projeto para o palco estava desenhado e pronto há vários meses”, que passava por “uma solução bastante mais simples e menos dispendiosa que a atual, não necessitando sequer da construção de fundações para suportar o peso da pala gigantesca entretanto exigida pela nova direção da SRU”
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Sem prejuizo de voltar ao tema - porque tem tanto que se lhe diga -, gostava de saber o que pensa o Papa Francisco da construção de um altar com um custo de cinco milhões, sem contar com derrapagens, para a realização de um missa campal, desconhecendo-se eventuais utilizações futuras. Se a imagem que transmite ao Mundo é verdadeira - e não tenho razões, por enquanto, para duvidar -, não acredito que Jorge Mario Bergoglio esteja a par do que (lhe) estão a fazer...
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