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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Proprietários pedem mais tempo para limpar terrenos

Zé LG, 24.04.23

20210304162218961.pngA federação dos proprietários florestais defendeu a prorrogação do prazo para limpeza de terrenos de 30 de abril para meados de maio, justificando que os trabalhos têm sido prejudicados pelo tempo seco e pelos alertas de risco de incêndio.

A FNAPF defende que cada dia em que não se possa trabalhar neste período fosse compensado para lá de 30 de abril, a data limite estabelecida pelo Governo para limpeza de terrenos florestais, tendo em vista minimizar o perigo de incêndio, “Que houvesse um prolongamento da data até 15 de maio, para dar tempo, porque ... não há capacidade para fazer tudo”.

A FNAPF espera que a legislação que obriga à limpeza de terrenos neste prazo “seja em breve alterada, porque estas limpezas não trazem qualquer acrescento àquilo que é a floresta” e causam até problemas graves, como a erosão dos solos.

“Limpeza dos Terrenos” obrigatória até 30 de Abril

Zé LG, 11.04.23

PORTUGAL_CHAMA_2023_800x800.jpg

Estão a decorrer os prazos para limpeza dos terrenos numa faixa de 50 metros à volta das casas e de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, com o objetivo de prevenir os incêndios rurais ou evitar a sua propagação.

Cabe aos proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a qualquer título, detenham terrenos inseridos na faixa de 100 metros envolvente da aldeia, a gestão de combustível nos respetivos terrenos. Não poderão existir árvores a menos de 5 metros das casas.

Que lógica tem a Câmara de Beja ir pedinchar às outras Autarquias?

Zé LG, 25.08.22

BVBEJA-AutoEscada_800x800.jpg«Serei o único a achar ridículo que o Presidente da Câmara da Capital de Distrito, pensar sequer em ir MENDIGAR às restantes Câmaras da CIMBAL, uma contribuição para um equipamento dos Bombeiros Voluntários de Beja? Então os outros concelhos não têm as suas próprias Corporações de Bombeiros Voluntários? E cada Câmara desse mesmo Concelho não apoia as suas corporações?
Que lógica tem Beja ir PEDINCHAR às outras Autarquias? ... 60.000,00 euros, para a reparação de um equipamento tão essencial como a Autoescada dos BVB, nem deveria ser uma problema para uma Autarquia de Beja que apresentou um Orçamento de quase 43.000.000,00 euros. Afinal, o que são 60 mil euros em quase 43 Milhões de euros?!» Anónimo 23.08.2022, aqui.

Bombeiros do Alentejo vão receber 18 viaturas de combate a incêndios

Zé LG, 21.08.22

veículos-Bombeiros-768x512.jpgSegundo adiantou o governo, os critérios para a seleção dos corpos de bombeiros que vão beneficiar destes veículos, propostos pela ANEPC, foram previamente apresentados à ANMP e à Liga dos Bombeiros Portugueses e são “critérios objetivos” que garantem que os veículos são alocados a corpos de bombeiros com real capacidade para os operacionalizar e garantindo a sua distribuição pelos territórios.

De acordo com o Ministério da Administração Interna, a lista de distribuição das viaturas os Corpos de Bombeiros do Alentejo contempla 13 veículos florestais de combate a incêndios (VFCI) e 5 veículos tanque táticos florestais (VTTF).

Incêndio na Fábrica de Bagaço de Azeitona nas Fortes

Zé LG, 10.08.22

202208101014481428.jpgDeflagrou, hoje de manhã, um incêndio no interior da Fábrica de Bagaço de Azeitona nas Fortes Novas, no concelho de Ferreira do Alentejo, que foi combatido por corporações de Beja, Ferreira do Alentejo, Ourique, Serpa, Alvito, Aljustrel e Vila Nova de Milfontes, com 14 viaturas e 35 operacionais. Não há vitimas a lamentar apenas danos materiais nas instalações da fábrica.

Incêndio nos silos da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches queimou toneladas de girassol

Zé LG, 09.09.21

2021-BEJA-Incendio-Silos-1_800x800-1.jpgUm violento incêndio deflagrou nos silos da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches e consumiu toneladas de girassol, que se encontravam armazenadas naquela unidade industrial, situada na antiga Estrada de Évora, a escassos metros do IP2. As chamas deflagraram no secador das sementes, um sistema que trabalha a gás. Não há vítimas a lamentar.