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Não será possível colocar alguma iluminação e, já agora e porque não, criar melhores condições de utilização deste espaço muito procurado por famílias e grupos de amigos?!
Uma pequena aldeia reduzida a cerca de 10% da população que já teve. Hoje não tem mais de oito residentes.
Apesar dos investimentos - estrada, arruamentos, águas e esgotos, recolha de lixo e transportes colectivos - feitos pela Autarquia nos últimos anos e da recuperação de algumas casas feita por naturais que querem manter a ligação à Aldeia, o despovoamento e a degradação da maioria das casas avança a passos largos.
Paralelamente e apesar de alguns investimentos feitos por alguns proprietários, a maioria dos terrenos vai ficando abandonada, avançando o mato e o risco de incêndios...
O despovoamento e, nalguns casos, a consequente desertificação, é um problema demasiado complexo para ser resolvido com a criação ou instalação arbitrária de secretarias de Estado em locais "à sorte"... Exige um outro olhar para o Território, para o Ambiente, para o Desenvolvimento sustentado, coeso e coerente, traduzido em políticas sérias, coerentes, adequadas e persistentes de médio e longo prazo.
Ontem à tarde, à saída de Montemor-o-Novo para Évora.
... vai continuar esta convivência entre a agricultura extensiva e a agricultura intensiva?
Os dados do boletim climatológico do IPMA- Instituto Português do Mar e da Atmosfera referem que, no mês passado, o Baixo Alentejo continuava em seca severa.