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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Greve dos Trabalhadores Não Docentes pode encerrar escolas

Zé LG, 03.10.24

202410021753466223.pngA greve nacional dos trabalhadores não docentes, marcada para esta sexta-feira, pode deixar milhares de alunos sem aulas em vários pontos do país, porque abrange assistentes operacionais,  assistentes técnicos, técnicos Superiores e técnicos especializados. A greve surge para exigir carreiras dignas e condições de trabalho e para que todos juntos e a uma só voz façam ouvir as suas reivindicações, na manifestação, marcada para as 15.00 horas em Lisboa.

Médicos e enfermeiros em greve

Zé LG, 24.09.24

médicos (1).pngOs médicos cumprem dois dias de greve, hoje e amanhã. A melhoria das condições laborais e salariais, mais investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o regresso dos 25 dias úteis de férias, o redimensionamento das listas de utentes dos médicos de família e a negociação de outros aspetos da carreira são algumas das exigências feitas pelos profissionais de saúde.
A coordenadora da Delegação Regional do SEP, Carolina Ribeiro, avança, que no primeiro dia de greve, a adesão, no hospital de Beja, é de 64%. A greve por melhores carreiras, salários e reforço de investimento no SNS leva os enfermeiros a protestarem amanhã, 25 de setembro, às 11h00, à porta do Ministério da Saúde. Nesta concentração vão exigir, ainda, o regresso às negociações pois afirmam "a tutela desmarcou, sem nova data anunciada, o encontro negocial que se deveria ter realizado no passado dia 12".

Enfermeiros em greve presentes à entrada do Hospital de Beja

Zé LG, 02.08.24

202408021048012012.jpgHoje é dia de greve dos enfermeiros, convocada pelo SEP. Em Beja, a paralisação resultou numa adesão de 60% no turno da manhã, bem como o cancelamento de todas as cirurgias de ambulatório. Enfermeiros e sindicalistas concentraram-se, esta manhã, ao portão do hospital da cidade.
Além do aumento salarial que o Sindicato exige, nomeadamente acima dos 52€ propostos pelo Governo, os enfermeiros reivindicam a valorização da carreira, resolução de um conjunto de "injustiças" ao nível da contagem de pontos, o "problema" do risco, da penosidade e da aposentação, visto que "um enfermeiro com 67 anos já não está capaz de exercer a profissão, e é um problema muito grande trabalhar com esta idade", segundo explicou Carolina Ribeiro, Coordenadora do SEP da região do Alentejo.

Enfermeiros dos privados em greve por melhores condições de trabalho

Zé LG, 09.07.24

Sem nome (88).pngNo protesto convocado pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) em frente à Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), dezenas de enfermeiros da hospitalização gritavam palavras de ordem como “É urgente e necessário o aumento do salário”, “Têm lucros aos milhões para os enfermeiros só tostões” ou “35 horas para todos sem demora” e exibiam uma faixa em que resumem as suas exigências: “Salários + compensação turnos + 35 horas”, enquanto outros seguravam bandeiras do SEP e cartazes a afirmar “Não concordo! Faço greve”.
“Se não houver negociação, naturalmente que vão prosseguir ações de lutas e ações reivindicativas porque os enfermeiros estão insatisfeitos e a prova disso são os bons níveis de adesão que estamos a ter na greve”, adiantou Rui Marroni, do SEP.

Trabalhadores em greve na Mina de Neves-Corvo

Zé LG, 03.06.24

imgLoader2 (3).jpgOs trabalhadores da mina de Neves-Corvo, no concelho de Castro Verde, vão realizar uma greve entre os dias 4 e 8 de junho para exigir, entre outras matérias, aumentos salariais, confirmou o Sindicato da Indústria Mineira, segundo o qual, decidiram avançar para a greve em virtude de as propostas apresentadas pela administração da Somincor, empresa concessionária da mina de Neves-Corvo, às reivindicações dos trabalhadores, “não satisfazerem as suas necessidades”. A greve agora convocada, de dois dias por equipa, terá início às 06:00 horas de dia 4 de junho e terminará às 07:12 de dia 8.

A greve foi suspensa, após a marcação de uma reunião com o Governo.

Greve geral nas minas de Neves-Corvo

Zé LG, 25.03.24

202307220043572092.jpgOs trabalhadores da Somincor, concessionária da mina de Neves-Corvo, no concelho de Castro Verde (Beja), vão realizar uma greve geral, nos dias 26 e 27 de março, para exigir aumentos salariais, entre outras reivindicações. “O que leva a esta paralisação, decidida em plenário pelos trabalhadores, é que a empresa não responde ao caderno reivindicativo aprovado pelos trabalhadores” e apresentado à administração da Somincor no passado mês de dezembro, disse o coordenador do STIM, Albino Pereira .

Jornalistas em greve, 40 anos depois da primeira

Zé LG, 14.03.24

greve.pngO dia da greve será marcado por uma concentração de jornalistas em Coimbra, pelas 09:00, depois outra no Porto, na praça Humberto Delgado, pelas 12:00, o mesmo acontecendo à mesma hora em Ponta Delgada. Em Lisboa, a concentração terá lugar no Largo do Camões pelas 18:00, em que também se faz um apelo à sociedade civil para estar presente. O presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ) espera uma "adesão muito forte" à greve convocada para hoje, em protesto contra a precariedade, mas também "um grito de alerta" para apoiar o jornalismo antes que seja "tarde demais", a segunda paralisação do setor em 40 anos (a última foi em 1982).

Congresso de Jornalistas aprova greve geral

Zé LG, 22.01.24

Sem nome.pngOs jornalistas reunidos no Congresso de Jornalistas aprovaram ontem, por unanimidade e aclamação, uma greve geral e mandataram o Sindicato dos Jornalistas para definir a data da paralisação. "O momento é aqui e agora. Temos de parar. Simplesmente parar. Exigir que finalmente nos ouçam. Deixar de dar notícias, de fazer diretos, abandonar as redações, as conferências de imprensa e as ações de campanha. Não metemos jornais nas bancas, não damos notícias nas rádios, não transmitimos o telejornal, não publicamos nas redes sociais. Mostremos o quão necessário é o nosso trabalho. Caminhemos juntos sem deixar ninguém para trás", porque é cada vez maior "a gravidade das condições de exercício do jornalismo em Portugal", com os jornalistas sujeitos a baixos salários, precariedade, forçados a longos turnos, pressionados e por vezes até agredidos, pelo que, considera a moção aprovada, "num momento muito grave para o jornalismo" são precisos "gestos consentâneos".
A última greve geral de jornalistas foi em 1982, disse o presidente do Congresso dos Jornalistas, Pedro Coelho.

Professores voltaram a fazer greve

Zé LG, 06.10.23

Sem nome (51).pngCerca de três semanas após o arranque do ano letivo, docentes e educadores voltam a parar hoje para exigir velhas reivindicações, como a contabilização integral do tempo de serviço congelado: Seis anos, seis meses e 23 dias, que o primeiro-ministro voltou a rejeitar. O fim das vagas para progressão aos 5.º e 7.º escalões e das quotas de avaliação são outras das exigências da Fenprof. “Os abusos e as ilegalidades nos horários de trabalho arrastam-se e são um dos fatores de profundo desgaste físico, psíquico e psicológico dos docentes”, refere o pré-aviso de greve. A greve de hoje marca o fim da Semana Europeia dos Professores e um dia após o Dia Mundial do Professor (5 de outubro).
Na próxima segunda-feira, 9 de outubro, será a vez de os trabalhadores não docentes fazerem uma greve pela valorização das profissões, na sequência do pré-aviso entregue pelo SINAPE, que diz que estes profissionais vivem desde 2010 “uma desvalorização salarial”, uma vez que as suas “tabelas foram 'engolidas' pelo ordenado mínimo nacional, sem que existisse uma reestruturação das carreiras”.