Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja frisou que este é um, “bom Orçamento”, alicerçado em projetos financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência, pelo Portugal 2020 e pelo Portugal 2030.
Vítor Picado, vereador da CDU justificou o voto contra com o facto deste Orçamento não “valorizar o relacionamento institucional e o investimento nas freguesias”, porque “deixa de fora intervenções urgentes e inadiáveis em Estradas Municipais como são os casos da 511 e 513 que ligam Quintos, Salvada e Cabeça Gorda a Beja” e “não contempla uma visão estratégica para a Cultura e para o Turismo”.
Nuno Palma Ferro, vereador da Coligação “Beja Consegue”, disse que o Orçamento não projeta os investimentos estruturantes para o concelho, receando que este Orçamento tenha uma reduzida taxa de execução, justificando a abstenção com a aceitação, por parte dos eleitos em funções, de algumas das suas propostas como a intervenção na circular externa, a melhoria habitacional no Beja II e o aumento das transferências para as Juntas de Freguesia. Ler e ouvir mais aqui, aqui, aqui e aqui.