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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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«São demasiados números (de abuso sexual contra crianças e violência doméstica), rostos novos a cada dia, gritos no calendário que clamam por mais ação, mais justiça, melhor prevenção, mas que ainda passam ao lado de tantos, imersos nas teias das suas vidas, entorpecidos e alheios ao horror destas tragédias, que vitimam muito mais que as vítimas mortais.
São cifras negras que nos envergonham e doem, é um mal que urge reparar e erradicar, a bem de um Futuro promissor e saudável.
A Escola é o terreno para cultivar novas mentalidades e destruir paradigmas. A Educação para a justiça, a igualdade, a tolerância e os afetos será o antídoto para curar o veneno e criar as novas gerações em harmonia. Sem preconceito ou fomento de desigualdades, sejam elas de género, de classe social, raça ou credo. Com os olhos postos numa sociedade desenvolvida e onde ninguém possa sequer imaginar-se como superior ou proprietário de outro alguém.
O diagnóstico está feito, as receitas estão prescritas, o tratamento é eficaz.
Resta-nos enterrar mais uma mulher e perguntar: o que falta para o colocar em prática?»
Da crónica de opinião de Maria Manuel Coelho, antropóloga, que pode ler e ouvir aqui.
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“As recentes declarações do Governador do Banco de Portugal (BdP), sugerindo que Portugal tem sido um “recetor líquido de diplomados” nos últimos oito anos, levantaram polémica e geraram perplexidade. Mas, afinal, os números suportam essa visão otimista ou mascaram uma realidade mais preocupante? Neste artigo desvendo o verdadeiro retrato da perda de talento em Portugal, devido à saída dos nossos jovens qualificados, um problema que ameaça o futuro do país e que não pode ser ignorado. … De forma mais realista, posso afirmar que, com elevada probabilidade, a perda líquida de jovens talentos (devido à emigração do talento gerado – os novos diplomados –, descontando os emigrantes regressados e os imigrantes com formação superior até 34 anos) será superior a 60 mil por ano, ou seja, mais de três quartos dos novos diplomados (80 mil por ano), sendo assim responsável pela perda global de talento.”
Óscar Afonso, Diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, Professor Catedrático e sócio fundador do OBEGEF.
As conclusões dependem muito de como são trabalhados os dados usados. Só um exemplo: Se os números de mestrados e doutoramentos forem acrescentados aos das licenciaturas inflaccionam os números de diplomados, porque o mesmo jovem é contabilizado três vezes, com a licenciatura, o mestrado e o doutoramento… Uma vez que o debate envolveu já o Governador do BdP, o ministro das Finanças e o Diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, esperemos que se chegue a uma só conclusão, com base nos mesmos dados, porque ela é importante para o delinear de políticas com vista à fixação de quadros qualificados.
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O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, disse que, nos últimos oito anos, a população ativa com formação superior aumentou em média 70 mil indivíduos por ano e das universidades portuguesas (públicas e privadas) saem por ano pouco mais de 50 mil, pelo que, concluiu, “Portugal tem conseguido ser um recetor líquido de diplomados” com o ensino superior e que dados do Eurostat “mostram que a percentagem de jovens portugueses que emigram é inferior – menos de metade – da que se observa em países como Alemanha, Dinamarca ou Países Baixos”. E afirmou que “A educação é, sem dúvida, o maior investimento que podemos fazer para construir Portugal como sociedade mais forte, mais unidade e mais bem preparada para desafios do futuro”.
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O jovem Dinis Branco Pratas, de Castro Verde e estudante da licenciatura em Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa, foi um dos vencedores das Bolsas Gulbenkian Novos Talentos 2024 na área de Matemática. O programa distingue estudantes universitários que “evidenciam um elevado mérito académico” e visa incentivar “o desenvolvimento da sua cultura e aptidões, apoiando o aprofundar dos estudos junto de reconhecidos especialistas que exercem o papel de tutores”.
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A Piscina Municipal Coberta de Beja reabre esta Segunda-Feira, dia 4 de Novembro, da parte da tarde, depois de obras de requalificação dos balneários, impermeabilização da cobertura e instalação de novo equipamento de desumidificação e de climatização da infraestrutura.
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Já começou o novo ano escolar. Para a maioria da comunidade escolar é um regresso à escola e às suas rotinas. Para os que começam o percurso escolar é um mundo novo que se abre. Para os que mudam de escola ou de nível é, se não um mundo novo, pelo menos um ambiente diferente.
O início de um novo ano escolar é um período muito exigente, não só para a comunidade escolar, incluindo as famílias, embora seja a mais impactada. Também as entidades empregadoras, o comércio, os transportes e tantas outras áreas e actividades sentem e têm de se ajustar aos impactos da vida escolar que é retomada.
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O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, visitou, hoje, a Escola Profissional de Odemira (EPO), convite da desta, para a apresentação do projeto que este estabelecimento de ensino profissional tem na área da diferenciação e integração.
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"Até que ponto é libertadora a educação que construímos com as alunas e os alunos na escola? Quantas famílias, docentes, crianças e jovens estão neste momento em ansiedade por se estar a aproximar o início das aulas? Deprimidos, já cansados ou prontas para a “luta”! Não a luta com consciência política, mas aquelas pequenas lutas, que nos põe umas contra as outras, que nos desgastam diariamente, sem almejarem uma verdadeira mudança social. ...” Leopoldina Almeida, professora, aqui.
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