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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
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«… Foi isto o Poder Popular? Foi. As pessoas que nunca tinham conhecido casa, que não tinham sapatos, que lutavam pela comida dia a dia, que trabalhavam para a noite recolherem à barraca (porque estas foram postas de pé para abrigar as pessoas que acorriam a Lisboa para trabalhar), essas pessoas ganharam voz, perderam a vergonha e o respeitinho e falaram de frente com o Poder. Ganharam dignidade e coragem. Eram gente. Foi isto que a direita não suportou. Foi exactamente este enfrentamento de classes que os possidentes olharam como uma epidemia contagiosa. ...» Isabel do Carmo.
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Realiza-se, esta tarde, em Beja, e noutras cidades do País, uma concentração, em protesto contra "esta onda de ataques a migrantes, pessoas racializadas, trabalhadoras, pobres e trabalhadores da cultura... que está a crescer alimentada pela impunidade judicial, pelo silêncio e pela desigualdade económica".
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O MDM realiza uma Manifestação Nacional de Mulheres hoje, em todos os distritos do continente e nas regiões autónomas, sob o lema "Igualdade, Direitos, Justiça Social e Paz". Em Beja, a manifestação começa ás 14h30, na Casa da Cultura. “Queremos transformar estas comemorações num poderoso momento de luta, em defesa dos valores de Abril, pela melhoria das condições de vida e de trabalho, a emancipação socioeconómica e a plena concretização dos direitos das mulheres – na lei e na vida”, afirma o MDM.
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Apesar de uma das principais bandeiras de António Costa ter sido a eliminação do que restava da passagem do FMI por Portugal, a verdade é que nem todos os direitos foram repostos para todos os trabalhadores.
Trabalho suplementar: Em 2021, na discussão para o OE do ano seguinte, PS e PSD chumbaram na especialidade a reposição do valor anterior à troika das horas extraordinárias (que sofreram um corte de 50%). A medida voltou ao parlamento em 2022 e 2023, pelo PCP, mas foi novamente rejeitada, com os votos contra estiveram do PS, do PSD e da IL.
Dias de descanso: Em 2017, PS e PSD chumbaram o regresso dos 25 dias de férias. Já este ano, o PCP voltou a peropor o direito a um mínimo de 25 dias úteis de férias anuais para todos os trabalhadores, mas a proposta ainda não foi votada.
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José Efigénio partilhou o seu “desespero” pela falta de médicos de família no concelho, onde apenas existem consultas duas manhãs por semana em Vila Nova de Baronia e três em Alvito, para uma população de 2300 habitantes, e diz que “é triste as pessoas trabalharem uma vida inteira e não terem uma consulta, quanto mais um médico”, acrescentando que para mostrar um simples exame ao médico “é preciso esperar quase um ano”.
O presidente da Câmara Municipal de Alvito afirma que, “apesar dos muitos esforços e contatos” com o presidente do Conselho de Administração da ULSBA, o problema não se resolve “só com a sua boa vontade”, deixando um apelo à ministra da Saúde “para resolver este drama”, que se arrasta desde o anterior Governo.
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«A CDU Castro Verde promoveu uma concentração para manifestar a sua preocupação face aos anunciados encerramentos programados para Serviço Básico de Urgência, que serve para além do concelho de Castro Verde, os de Aljustrel, Almodôvar, Mértola e Ourique, e que contou com a participação de mais de cem utentes destes concelhos. Circulou um abaixo assinado, cujo texto se publica (aqui), e que continuará a circular a fim de recolher o maior número possível de assinaturas. ...»
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