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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

"a esquerda não é mais nem menos homofóbica do que o resto da sociedade!"

Zé LG, 01.07.23

347263312_6390239291068163_1185855014398139153_n.jpg«… a esquerda não é mais nem menos, homofóbica do que o resto da sociedade! É um problema endémico que ainda persiste de modo generalizado, como por aqui se vê, e que nos remete para os tempos da PIDE e das suas famosas acções de controle da orientação sexual dos cidadãos! E talvez isto nos caracterize (apesar dos avanços civilizacionais, de tolerância e de descriminalização) bastante como povo que no fundo ainda possui uma matriz conservadora, retrógrada e bafienta nalgumas áreas! Uma espécie de hipocrisia social, que serve para tudo!» Anónimo 01.07.2023, aqui.

Cordão Humano contra “aumento do custo de vida”

Zé LG, 02.06.23

Cordão.pngO movimento “Os mesmos de sempre a pagar” realiza neste sábado, dia 3 de junho, uma iniciativa nacional de luta, nas capitais de distrito, contra o “aumento do custo de vida”. Em Beja, o cordão humano começa frente ao Museu, às 10h00, para se estender até ao Jardim do Bacalhau.

Estas são ações que têm como propósito, segundo Tânia Costa, "sensibilizar e mobilizar as pessoas para uma luta que diz respeito a todos e apelar à união, no sentido de se mostrar ao Governo que há alternativa à política instalada, em que são sempre os mesmos a pagar”.

Milhares de pessoas reclamaram "habitação condigna para todos"

Zé LG, 01.04.23

Manif (1).pngMilhares de pessoas estiveram nas ruas de Lisboa, Porto, Braga, Aveiro, Coimbra e Viseu para se manifestar contra as condições de habitação no país.

Uma manifestantes frisou que "nunca" vai conseguir "juntar para ter uma casa própria", acrescentando que neste momento vive numa habitação sem contrato, apesar de ter um salário que até pode ser considerado "digno".

Um manifestante, que disse estar a "terminar o internato em medicina", que só consegue viver na capital "com ajuda dos pais". Sobre vir a exercer a sua profissão em Lisboa, garantiu que não há condições e que vai para outro local ou para o estrangeiro, uma vez que neste momento já paga 700€ de renda. "Quando perguntam porque é que não há médicos de família, é por isto".

Outra manifestante reforçou que "os preços no Porto estão insuportáveis" e que já foi despejada, tendo também de sair da segunda casa que encontrou. "Não conseguia pagar", apontou. "Trabalho, mas é muito complicado. Todos os meus amigos estão a passar por isto. A geração à rasca está mesmo à rasca".

CGTP-IN garante que a luta não vai parar até salários e pensões subirem

Zé LG, 19.03.23

Sem nome (13).pngA secretária-geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha, garantiu ontem que a luta não vai parar até os salários e as pensões subirem, perante o que estimou serem mais de 100 mil manifestantes que se juntaram no centro de Lisboa, destacando as próximas manifestações em Lisboa e no Porto, no dia 28 de março, dos “jovens trabalhadores”, bem como a participação no 25 de abril e no 1º de maio.

“Parece que querem fazer de nós parvos, e certamente haverá quem se preste a elaborar um belo estudo que confirme que tudo vai bem e que isto é mesmo assim… toda uma nova versão do ‘país aguenta, aguenta mais austeridade’, que já derrotámos antes e que vamos voltar a derrotar”, disse, lembrando que têm sido dadas “mil desculpas para justificar o injustificável”, apontando “falta de respostas” na saúde, na educação, na proteção social ou na habitação” e reafirmando que: “Exigimos o aumento geral dos salários, um aumento real, que vá além da inflação que reponha e reforce o poder de compra, que nos permita viver”.

DECO lança Roteiro para Sobreviver à Crise, no Dia Mundial do Consumidor

Zé LG, 15.03.23

i006482.jpgComemora-se esta quarta-feira o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor e a DECO centra-se nas dificuldades enfrentadas pelos portugueses, reivindicando propostas, possíveis e eficazes, de soluções para sobreviver a crise, constante do ROTEIRO PARA SOBREVIVER À CRISE, com o qual a DECO pretende incentivar o debate público sobre as difíceis condições de vida dos consumidores e assegurar a tomada de decisões – nas áreas da Alimentação, da Habitação, da Energia, das Comunicações Eletrónicas, da Água e Resíduos e da Mobilidade -, que possam promover o bem estar social e económico dos cidadãos.

 

 

Os direitos só são garantidos com luta

Zé LG, 15.02.23

Banner-Lopes-Guerreiro-300x286.jpgHouve um tempo – durante e após a revolução de Abril -, em que os direitos adquiridos foram dados como intocáveis e irreversíveis. Mais uma ilusão, a juntar a tantas outras, que ajudaram a acreditar que estava próximo um mundo novo, mais justo e menos desigual, em que os direitos eram para todos e não apenas para alguns.

Nem todos tivemos a consciência de que tais direitos só tinham sido adquiridos com a luta, desse tempo e de tempos anteriores, e que só seriam garantidos no futuro com mais e mais luta. Os direitos, tal como o poder, não são oferecidos, são conquistados. A História, quer a mais antiga quer a mais recente, tal como o presente estão cheios de exemplos que comprovam isso mesmo.

 

 

Manifestação em Beja, no Dia Nacional de Indignação da CGTP

Zé LG, 09.02.23

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Hoje é Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta, marcado pela CGTP. “Em Beja, saem à rua trabalhadores das autarquias, instituições de solidariedade social, misericórdias, telecomunicações, enfermeiros e professores”, avançou a dirigente da União dos Sindicatos do Distrito de Beja (USDB)". A concentração começa às 10h00, na Casa da Cultura, para seguir depois em desfile pelas ruas da cidade e terminar na Praça da República, por volta das 11h00.

“Horários de trabalho dignos; contra a precariedade; por emprego com direitos; em defesa da contratação coletiva; pela revogação das normas gravosas da legislação laboral; pelo aumento das pensões e em defesa dos serviços públicos e funções sociais do Estado, nomeadamente no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e na habitação são os motivos que levam os trabalhadores, dos mais diversos setores, a protestarem neste Dia da Indignação”, sublinhou Maria da Fé Carvalho. Foto daqui.

Professores realizam vigília, esta tarde, em Beja

Zé LG, 14.12.22

20221214094645481.jpgProfessores e educadores realizam uma vigília esta tarde, a partir das 18.00 horas, no Jardim do Bacalhau, na cidade de Beja.

Esta semana decorrem vigílias em vários pontos do país pela valorização da profissão, a organização pertence a oito as organizações sindicais de docentes, nomeadamente a FENPROF, ASPL, Pró-Ordem, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU.