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“O livro Identidade e Família criou um terramoto. Aproveitamento político e acusações de radicalismo apanharam os autores de surpresa.” - leia tudo aqui.
Porque é que se mostram tão ofendidos com as críticas recebidas? Ao escreverem (alguns) textos com uma visão contrária, ou diferente, da que tem vindo a fazer caminho, criticaram os que defendem este caminho. Estão no seu direito. Mas só eles é que devem ter direito a defender as suas visões e posições e quem tem visões e posições diferentes das suas não as pode criticar e contestar? Convidar Pedro Passos Coelho para escrever (recusou) e fazer a(quela) apresentação do livro foi inocente? Juntar as figuras que juntou, pelas posições que defendem, não só - e, nalguns casos, nem sequer -, em relação ao tema do livro mas, principalmente, políticas que estão na ordem do dia, foi inocente? Querem-nos tratar como parvos? É evidente que mais do que o livro – cujos textos naturalmente podem e devem ser criticados , foi o contexto criado para a sua apresentação que merece, e sem sido, criticado por todos aqueles que não querem o regresso a um passado de triste memória. Há mais vida para além de “deus, pátria e família”. Não queiram obrigar-nos a todos a viver de acordo com os vossos conceitos. No caso do tema do livro, é simples: que cada um viva com a família que quer, que cria, que ama, com quem procura a felicidade. Sejam todos felizes!