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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Cruz Vermelha fecha Serviço de Apoio Domiciliário em Beja

Zé LG, 23.09.24

BEJA-Delegacao-CVP_800x800.jpgDois meses depois do encerramento das duas Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI’s), a Direção Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), presidida por António Saraiva, natural de Ervidel, vai dar “nova machadada” na Delegação de Beja, acabando, no próximo dia 30 de setembro, com o Serviço de Apoio Domiciliário (SAD), que, passará a ser assegurado pela Santa Casa da Misericórdia de Beja (SCMB), desconhecendo-se se as seis trabalhadoras também transitam para a SCMB. Aquando do encerramento dos lares, o Delegado de Beja, Jorge Farinha, deixou a instituição, estando a ser substituído por uma Delegada Especial, Rosália Cardanho, que acumula as funções com a de responsável da Delegação de Estremoz.
Depois do encerramento das ERPI’s e agora do Serviço de Apoio Domiciliário, resta perguntar qual vai ser o futuro do Transportes de Doentes em Ambulâncias? Vai acabar? Se tal acontecer, a Delegação de Beja vai fechar?

CVP encerrou as casas de repouso em Beja e despediu 29 trabalhadoras

Zé LG, 01.08.24

CVP-04-ERPI-Henri-Dunant-B_800x800.jpgDepois de há cerca de dois meses, ter esvaziado a Casa de Repouso José António Marques, a mais antiga, e passado os utentes para a Casa de Repouso Henry Dunant, em Beja, sua propriedade, a CVP encerrou esta, ontem, colocando fim a uma existência de 26 anos, como Estrutura Residencial para Idosos (ERPI’s). Os utentes que ainda estavam no espaço foram recolocados em outros espaços.
Às 29 trabalhadoras, algumas com mais de 30 anos de ligação laboral com a CVP, a partir deste último dia de trabalho e sem outra solução profissional à vista, resta-lhe recorrerem ao desemprego para assegurarem a sobrevivência financeira. Em alguns casos, coloca fim a uma ligação laboral de mais de 30 anos com a CVP.

MURPI solidário com idosos e trabalhadores dos lares da CVP em Beja

Zé LG, 18.06.24

Sem nome (78).pngA Associação de Beja do MURPI-Movimento Unitário de Reformados Pensionistas e Idosos, expressa a sua “solidariedade” com os familiares e idosos dos lares de Beja da Cruz Vermelha Portuguesa que estão a encerrar, “apoia os direitos dos trabalhadores atingidos por esta decisão, que, na maioria podem ir para o desemprego” e “Sendo a Cruz Vermelha uma Instituição Particular de Solidariedade Social que recebe apoios públicos”, questiona “a intervenção da Segurança Social neste problema”. O Lar José António Marques, localizado na Rua dos Infantes, encerrou na semana passada e o lar Henry Dunant, no Largo de Santa Maria, deverá fechar este mês. Daqui e daqui.

E não há responsáveis da má gestão da CVP em Beja?!...

Zé LG, 18.06.24

CVP-04-ERPI-Henri-Dunant-B_800x800.jpgOs serviços centrais da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) estão a fazer uma inspeção interna para apurar a situação da Delegação de Beja. A auditoria vai fazer um estudo sobre a viabilidade financeira da Delegação de Beja e perceber se há condições para manter, em primeira instância, o Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) e posteriormente a Estrutura Operacional de Emergência (EOE).
O presidente da Direção Nacional da CVP revelou que “a Delegação de Beja deve 1,1 milhões à banca e 1,2 milhões à própria sede”, acrescentando que só no Edifício Refer, “um negócio ruinoso, estão enterrados quase 2 milhões de euros”, e que “irrecuperáveis são já mais de 1,2 milhões de euros em rendas mensais e mais de 600 mil euros de um empréstimo bancário”.
E quem paga são os utentes da CVP e os trabalhadores que lhes prestam serviços…

Movimento de protesto contra fecho de lares da Cruz Vermelha em Beja

Zé LG, 03.06.24

BEJA-CVP-Infantes_800x800.jpgO “Movimento Cruz Vermelha Beja” (MCVB), criado para defender os trabalhadores e utentes dos lares da instituição, realiza amanhã, às 15h45, junto à Casa de Repouso José António Marques, cita na Rua dos Infantes, em Beja, uma “ação de solidariedade e protesto contra o encerramento dos lares da Cruz Vermelha em Beja”, visando a “salvaguarda dos utentes e na defesa dos postos de trabalho”. O Movimento apela “à participação das famílias dos utentes, dos trabalhadores e da população”.

PR vai intervir no caso dos lares de Beja

Zé LG, 07.05.24

CVP-Marcelo_800x800.jpgMarcelo Rebelo de Sousa disse: “Vou informar-me sobre o assunto. A Cruz Vermelha é uma entidade independente, mas o Presidente da República é o presidente do Conselho Supremo da instituição e a minha ideia é, como entrou um novo presidente, vou presidir a uma reunião do Conselho Supremo da CVP para perceber quais são os planos e a orientação do novo presidente e o que é que isso significa (fecho dos lares de Beja). Mas ainda bem que me está a informar para pode colher mais informação”, respondeu ao LN.

Lares da CVP em Beja vão ser fechados

Zé LG, 20.04.24

CVP-01-ERPI-Jose-Marques-A_800x800.jpgA CVP vai encerrar, até 31 de julho, as duas Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI’s) de que é proprietária na cidade de Beja - Casas de Repouso Henry Dunant e José António Marques. Cerca de 25 trabalhadores vão para o desemprego e 37 utentes continuam sem solução à vista, uma vez que dos 57 utentes, só foram encontradas soluções para 20, por parte da CVP e dos familiares.

PCP questiona Governo sobre fecho de dois lares da Cruz Vermelha em Beja

Zé LG, 15.04.24

202401241350334953.PNGO PCP questionou o Governo sobre como pretende salvaguardar os 25 postos de trabalho dos funcionários de dois lares que “a Cruz Vermelha vai encerrar em Beja” e os cuidados aos 60 utentes residentes nas instituições.
António Saraiva, o presidente da CVP, tinha garantido que, qualquer que fosse a decisão, a CVP “não deixará ninguém desprotegido”, prometendo acautelar “a situação, quer dos utentes quer dos colaboradores”.

CVP prepara-se para fechar lares em Beja

Zé LG, 18.01.24

imgLoader2.jpgA Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) confirmou que as suas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPI), localizadas no centro histórico de Beja, irão encerrar, mas que tal não acontecerá até “ser encontrada a melhor solução para todos”. Este encerramento definitivo das duas ERPI dever-se-á à falta de condições dos dois edifícios que albergam as referidas respostas e à incapacidade financeira da CVP para resolver o problema.
A CVP esclareceu ainda que, “relativamente ao edifício arrendado à Infraestruturas de Portugal [IP], “irá proceder ao entaipamento do edifício imediatamente após a sua desocupação”, visto que está em total estado de abandono e ocupado por pessoas sem-abrigo e toxicodependentes, apesar da Câmara Municipal de Beja se ter disponibilizado para realizar uma “limpeza geral ao edifício” e “encontrar solução para o alojamento das 30 a 35 pessoas que permanecem no espaço”, nomeadamente, recorrendo à rede nacional de apoio a sem-abrigo.

A CVP gastou 1,5 milhões de euros em edifício alugado e abandonado e, para além das rendas, terá de concluir as obras antes de o devolver

Zé LG, 18.11.22

BEJA-CRUZ-VERMELHA-lar_800x800.jpgMais de um milhão e meio de euros gastos e dez anos depois da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) ter assinado um contrato com as Infraestruturas de Portugal (IP) para o arrendamento e reabilitação do edifício da “Antiga Cantina da REFER”, em Beja, as instalações continuam inacabadas e ao abandono. O edifício não tem qualquer tipo de vigilância e não está vedado ou isolado da via pública, tendo o espaço já sido alvo de furtos e vandalismo e é habitualmente paradeiro de sem-abrigos, de passeantes sem dormida e também de toxicodependentes, sem que a instituição se preocupe.

Mas a CVP está atada de mãos e pés e condenada a concluir as obras ou pode vir a ser alvo de uma ação judicial e ter que indemnizar a IP, já que o contrato prevê que a devolução do edifício deve ser como uma Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI), pronta a ser utilizado por terceiros.  Leia aqui toda esta triste história.