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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Acesso condicionado à Urgência do Hospital Geral de Beja

Zé LG, 14.06.25

20240418170251760 (1).jpgA ULSBA informa que, entre as 08h00 do dia 15 (domingo) e as 08h00 do dia 16 (segunda-feira), a Urgência Geral (adultos) apenas receberá admissões de doentes referenciados (encaminhados pelo CODU/INEM, outros médicos ou SNS24). Não devem os utentes recorrer ao hospital, mas sim contactar a linha de apoio do SNS 24 (808 24 24 24) ou 112 (em caso de urgência) para que sejam devidamente orientados de acordo com o grau de gravidade da situação. Mantêm-se em funcionamento regular os Serviços de Urgência Básicos de Castro Verde e Moura.

Concursos para cargos de chefia na Câmara de Beja gera polémica

Zé LG, 13.06.25

Sem nome (80).pngOs vereadores das oposições Nuno Palma Ferro, do PSD / Beja Consegue, e Vítor Picado, da CDU, questionaram a oportunidade da abertura de concursos para cargos de chefia na Câmara Municipal de Beja, a três meses das eleições autárquicas, tendo o presidente da Câmara, Paulo Arsénio, do PS, justificado a realização dos mesmos tendo em conta que as pessoas que estão a exercer essas fuções em regime de substituição só se podem manter nessa situação durante 90 dias e porque têm tido bons desempenhos. Aceitou, no entanto, retirar a proposta de abertura de concurso para uma chefia cujas funções estão a ser desempenhadas por uma pessoa com quem mantém relação, porque “a mulher de César deve ser séria, não basta parecer”.

Encerrada a Extensão de Saúde de Selmes

Zé LG, 11.06.25

SELMES-Extensao-saude_800x800.jpgA ULSBA e a Câmara Municipal de Vidigueira revelaram que, por razões de segurança e qualidade na prestação de cuidados de saúde, a atividade assistencial da Extensão de Saúde de Selmes se encontra temporariamente suspensa desde o passado dia 15 de maio, e que estão a trabalhar em conjunto para assegurar a rápida disponibilização de novas instalações até à requalificação do atual espaço, prevendo-se a sua conclusão num prazo indicativo de um a dois meses. Esta tarde, pelas 17h30, realiza-se uma sessão pública de esclarecimento com a população.

Procuradores revoltados contra "Desconcertante e ruinosa gestão de quadros"

Zé LG, 09.06.25

Sem nome (74).pngNuma carta aberta ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), 1150 procuradores de vários graus hierárquicos apelam que este órgão proceda à anulação da deliberação que determinou o movimento de magistrados do Ministério Público, "ao arrepio das declarações públicas sobre a matéria e das conclusões do estudo elaborado pelo Observatório da Justiça sobre as condições de trabalho dos magistrados do MP", considerando que, em vez de "abordar frontalmente, e de uma vez por todas, o problema da falta de magistrados", o CSMP "optou por encobrir este problema, transformando tribunais especializados em tribunais de competência genérica e, assim, destruindo a especialização e institucionalizando a precariedade", e "formalizou um enorme aumento do volume de serviço, tornando-o, em muitos casos, incomportável".

“Via verde” sem um único visto para a contratação de trabalhadores estrangeiros

Zé LG, 15.05.25

Spinumviva continua em casa de Luís Montenegro, depois deste ter garantido que ia mudar

Zé LG, 14.05.25

images (2).pngA empresa familiar passará doravante a ser detida em exclusivo pelos filhos e mudará a sua sede”, garantiu Luís Montenegro há quase 3 meses, no dia 1 de março. Três meses depois, pouco mudou — Montenegro passou a empresa aos filhos, mas sede e atividade mantém-se as mesmas, o que “não resolve” potenciais conflitos de interesse, segundo João Paulo Batalha, vice-presidente da Frente Cívica, que disse que “isto só mostra que o primeiro-ministro não se separou da Spinumviva e não tem a menor intenção de se separar e prova que não só quer manter os clientes, como quer sinalizar que está aberto a novos clientes que queiram obter a simpatia do primeiro-ministro”. 

"é essa liberdade que usas para elogiar o regime que te proibiria de a ter"

Zé LG, 14.05.25

colocar na entrada do site .  PIDE (1).jpg«... Defendes o passado com peito cheio e voz alta - um passado que não viveste, que não viste, que nunca te tocou. Replicas frases feitas, engoles mentiras vestidas de saudade, e apontas o dedo à democracia como se ela fosse um erro, como se a liberdade tivesse sido uma escolha errada. ... Não sabes o que foi viver com medo de falar, de escrever, de pensar. Não sabes o que foi ver um pai arrancado de casa por uma denúncia anónima. Não sabes o que foi uma mulher obrigada ao silêncio, à sombra, ao canto da sala. Não sabes o que foi crescer analfabeto porque estudar era luxo. Não sabes o que foi morrer numa guerra que nunca foi tua, com 20 anos... E, pior ainda, não queres saber. Ignoras os relatos, desprezas os sobreviventes, e com isso insultas uma geração que sofreu, que resistiu, que lutou para que hoje tu pudesses escrever o que quiseres nas redes sociais, votar em quem quiseres, insultar os políticos sem receio de ser preso. ...És livre - e é essa liberdade que usas para elogiar o regime que te proibiria de a ter. ... Respeita. Cala-te e ouve. Aprende antes de falares. Porque defender a ditadura em pleno século XXI é cuspir na cara de quem lutou para que tu pudesses ter opinião. E isso não é ignorância. É crueldade.» Texto: Guilherme Albert, aqui.

"O apagão não correu bem!"

Zé LG, 12.05.25

244201203_10221333861557478_1029734551498467779_n.jpg«O apagão podia ter durado menos quatro horas.
De acordo com a notícia do jornal Expresso, o apagão ocorreu às 11h33. Apenas dois minutos depois, às 11h35, a REN (transporte de eletricidade) solicitou à EDP (produção) o arranque da central hidroelétrica de Castelo do Bode, e, às 11h45, pediu à Turbogás a ativação de um grupo gerador na central da Tapada do Outeiro. Contudo, a central hidroelétrica só entrou em funcionamento às 15h11 — três horas e trinta e seis minutos depois — e o grupo da Turbogás apenas foi reposto às 16h26, ou seja, com um atraso de quatro horas e quarenta e três minutos. ... Quatro horas de interrupção representam um período demasiado longo, com impactos económicos e sociais significativos. Este atraso é independente do que aconteceu em Espanha no resto do dia. Quem assume a responsabilidade por um serviço que não foi cumprido? O apagão não correu bem!» Jose Ferro Camacho, aqui.

E se o apagão tivesse durado mais?

Zé LG, 10.05.25

energia-eletricidade.png«As consequências de um apagão geral agravam-se de forma exponencial com o passar das horas, afetando diretamente o bem-estar, a segurança e a sobrevivência da população, apresentando-se aqui a possível cronologia com os principais impactos nas 12, 24, 36, 48 e 72 horas após o início de um apagão. O apagão do dia 28 de abril destacou a importância da resiliência infraestrutural, educação da população sobre emergência e planeamento estratégico nacional e europeu, concluindo-se que a vulnerabilidade é generalizada, onde nenhum setor está imune, desde os transportes e comunicações, à saúde, segurança e abastecimento alimentar, cuja falência de um sistema afeta todos os outros, criando um ciclo de colapso sistémico e a ordem pública está em risco crescente com o passar do tempo, pelo que à medida que se esgotam os recursos básicos e a informação desaparece, o pânico e o comportamento irracional instalam-se, exigindo intervenção firme e coordenada das FS e PCRogério Copeto, Coronel da GNR, Mestre em Direito e Segurança e Auditor de Segurança Interna.

Concursos públicos ficam desertos por falta de mão-de-obra e subida de custos de construção

Zé LG, 07.05.25

Sem nome (59).pngA falta de mão-de-obra e o aumento dos custos de construção são os dois fatores apontados por Câmaras Municipais de todo o país para justificar o número de concursos públicos sem empresas concorrentes.
No Alentejo, “as empresas queixam-se de que os preços dos concursos são baixos e, mesmo após rever e subir preços, não os consideram atrativos”, disse o presidente da Câmara de Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão (PS), acrescentando que “todas elas se queixam da falta de mão-de-obra e da falta de capacidade para fazerem face a tanta pressão de obras”.