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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“A extrema degradação do centro histórico” de Beja “nem sequer é assunto de debate mínimo”

Zé LG, 06.03.25

202502182242079189.jpg«Há além do Bairro das Pedreiras/ex Parque Nómada, outra situação na cidade que também merecia um grupo de trabalho e estudos,.... E a que também os sucessivos autarcas do concelho viram as costas e fingem que não existe. Que é a extrema degradação, talvez já irreversível, do centro histórico da cidade. ... Nem sequer é assunto de debate mínimo ou que interessa falar mesmo que de forma pontual. É a vida ...» Anónimo 06.03.2025, aqui.

Esplanadas do Centro Histórico de Beja isentas de pagamento de taxas

Zé LG, 12.07.24

449048513_3794866524058328_4628055173861884089_n.pngPor proposta dos vereadores da CDU, a Câmara Municipal de Beja aprovou a isenção de taxas no licenciamento de esplanadas, bem como a anulação das faturas já emitidas, no centro Histórico de Beja, tendo em conta que “é amplamente reconhecido o papel que as esplanadas desempenham na animação dos centros históricos. Esta ocupação positiva do espaço público, promove a dinâmica e a vitalidade dessas áreas, contribuindo para atrair e reter visitantes, tornando o espaço mais atrativo para moradores e turistas”.Daqui e daqui.

Beja vai ter “Bairro Comercial Digital” no Centro Histórico

Zé LG, 11.05.24

Sem nome (60).pngO programa “Bairro Comercial Digital” vai chegar a Beja, num processo que vai começar a partir deste mês de maio e que vai estar inteiramente implementado daqui a dois anos.
Trata-se de um investimento de 900 mil euros por parte da autarquia e é um programa que vai abranger 200 estabelecimentos comerciais, segundo o presidente da Câmara Municipal de Beja, Paulo Arsénio, que explicou, aqui, o objectivo do programa e de como se vai concretizar.

“Os ciganos é que são o problema de Beja???”

Zé LG, 25.08.23

imgLoader2 (5).jpg«Que falta de discernimento! Então e a falta de cuidados de saúde dignos, a falta de oportunidades de trabalho para os jovens qualificados, a incapacidade de captação de investimento interno e externo, a incapacidade de atrair turistas, a degradação do centro histórico, a incapacidade de dinamizar o aeroporto e de exigir infraestruturas ferroviárias e rodoviárias que apoiem essa dinamização, então e...! Isto são pormenores? Também será culpa dos ciganos??»  Anónimo 23.08.2023, aqui.

Câmara de Beja investe na melhoria da iluminação do Centro Histórico

Zé LG, 01.10.22

Iluminação.jpgJá arrancou a empreitada de reabilitação da iluminação do Centro Histórico de Beja, onde serão restauradas e recuperadas 188 lanternas em oficinas de serralharia e a substituição de 65 lanternas por novas num total de 253 a serem intervencionadas. O valor da intervenção ronda os 275 mil euros.

Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja fala “numa intervenção de fundo” que vai permitir melhorar a iluminação no Centro Histórico.

Porque razão se despreza assim a mais valiosa jóia do património de Mértola?

Zé LG, 14.04.22

Acidente-768x432.jpg«O último mandato terminou com um superavit de 10 milhões de euros e o orçamento deste ano ronda os 27 milhões, pelo que não foi e não é por falta de recursos financeiros que o Centro Histórico está num tal estado que até o festival islâmico teve que ser cancelado.
Porque razão se despreza assim a mais valiosa jóia do património de Mértola e se desvaloriza este activo fundamental para o desenvolvimento turístico do concelho?» Jorge Pulido Valente, aqui.

“A autarquia deveria ter um papel mais activo e uma visão mais abrangente com a adopção de apoios mais firmes e objectivos”

Zé LG, 26.03.22

57209146_2147160238653491_188981494486663168_n.jpg«A degradação do centro histórico em Beja, como em outros lugares, deve-se a múltiplos factores, desde a especulação imobiliária, a decrepitude do tecido habitacional e comercial, que não se tem reinventado de modo amplo, a neglicência do poder autárquico por falta de uma verdadeira estratégia para o território e para os valores patrimoniais, etc...Temos todos, que definitivamente repensar este rumo que tem levado os proprietários e os empresários a abandonar o centro da cidade. As casas no centro histórico são caras é um facto. A vontade de alguns em investir na requalificação avulsa de imóveis depara-se efectivamente com um contexto altamente burocrático e dispendioso, que não permite estimular uma procura suficientemente forte! A autarquia deveria ter por isso um papel mais activo, e uma visão mais abrangente com a adopção de apoios mais firmes e objectivos! O mercado do arrendamento jovem a preços controlados tem funcionado bem noutros lugares, quer por iniciativa dos proprietários que são apoiados nesse sentido, quer por intervenção dos organismos públicos locais! Não haverá fórmulas mágicas para resolver o problema, mas é preciso encontrar soluções e realizar experiências que permitam avançar noutra direcção que não aquela a que se assiste quotidianamente! Para esse desígnio é fundamental congregar interesses e vontades de todos os agentes transformadores do território, que em suma somos todos enquanto habitantes!» Anónimo 26.03.2022, aqui. Foto copiada daqui.

“deverá ser estimulada a recuperação dos imóveis no centro histórico”

Zé LG, 26.03.22

57209146_2147160238653491_188981494486663168_n.jpg«Em primeiro lugar, deverá ser estimulada a recuperação dos imóveis no centro histórico, através de mecanismos claros e consequentes, que não se restrinjam a benefícios fiscais ou isenções de taxas de licenciamento camarário! Os processos de intervenção em edifícios localizados no centro histórico, desde a fase do projecto à concretização das obras, têm de ser objecto de enorme simplificação e desburocratização, que não arraste os proprietários para um calvário de largos meses ou anos à espera de uma mera aprovação da CMB e da Direcção Regional de Cultura! É preciso reforçar os mecanismos municipais e regionais que estimulem a fixação de residentes e de investidores no centro histórico, de modo claro e objectivo, com a adopção de medidas transparentes e funcionais! Caso contrário, fica-se num plano demagógico e intencional que não passa disso mesmo, assistindo-se em simultâneo ao gradual abandono desses territórios em detrimento de outras áreas!» Anónimo 24.03.2022, aqui. Foto copiada daqui.