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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Língua Azul está a causar elevados prejuízos no setor pecuário do Alentejo

Zé LG, 14.10.24

202410091751448646.jpgA FAABA enviou uma carta ao Ministro da Agricultura e Pescas manifestando a sua séria preocupação sobre os elevados prejuízos que o setor pecuário do Alentejo está a sofrer em resultado da progressão acelerada de um novo serotipo do vírus da Febre Catarral Ovina, o Serotipo 3 - também conhecida como língua azul. Este vírus afeta essencialmente ovinos, embora também possa causar problemas aos bovinos e aos caprinos. Esta é uma doença transmitida por insetos, que se suspeita terem vindo do Norte de África arrastados pelo vento, trazendo consigo esta nova estirpe da Língua Azul que, por força das alterações climáticas, encontra condições para estabelecer-se na Europa e expandir-se cada vez mais para Norte.

Open de Agility no Parque de Feiras e Exposições de Beja

Zé LG, 31.08.24

Agility.pngTem lugar este fim de semana, no Parque de Feiras e Exposições de Beja, organizado pelo Clube Cinófilo do Alentejo, um Open de Agility, que serve de preparação para o Campeonato Internacional de Cães sem Raça Definida (IMCA) e o Campeonato do Mundo de Agility para Deficientes (PAWC) que têm lugar no Parque de Feiras e Exposições, entre o dia 4 e o dia 8. O objetivo do Open é criar a adaptação ao piso e rentabilizar a vinda dos concorrentes.

ACOS integra Movimento Ambiente e Produção Alimentar

Zé LG, 15.07.24

444500255_361985536990796_7584177571366150111_n.jpgA ACOS é umas das entidades que integra o Movimento Ambiente e Produção Alimentar (Mapa), um projeto direcionado para todos os cidadãos que se preocupam com o equilíbrio dos ecossistemas. "O Mapa é constituído por entidades, direta ou indiretamente ligadas aos setores da produção agrícola, da criação de animais de consumo, da produção e distribuição agroalimentar", sendo, também, "um movimento abrangente, que pretende, numa só voz, construir de forma positiva mensagens verdadeiramente esclarecedoras, que ajudem a desmitificar ideias pré-concebidas, sem base científica, sobre o mundo rural, sobre o seu papel na manutenção, preservação, equilíbrio da natureza e bem-estar animal".

Mértola cria janela aberta para a Biodiversidade da região

Zé LG, 11.06.24

Screenshot 2024-06-11 at 12-35-04 Mértola Bio Live Cam Uma janela aberta para a Biodiversidade da região - A Planície.pngO Município de Mértola acaba de lançar um projecto pioneiro para observação da vida selvagem com câmaras de vídeo de alta-definição em tempo real. Nos últimos 11 meses, a autarquia desenvolveu internamente esta ideia inovadora na área da cinegética e biodiversidade, que promete transformar a maneira como observamos e entendemos a vida selvagem. O projecto espera captar imagens de uma vasta gama de espécies, incluindo veados, gamos, javalis, coelhos-bravos, lebres-ibéricas, raposas, texugos, linces-ibéricos, várias aves de rapina e aves aquáticas migratórias, além de uma diversidade de avifauna residente.

Cooperativa criada em São Martinho das Amoreiras para preservar bovinos da raça Garvonesa

Zé LG, 30.05.24

Raca-Garvonesa_800x800.jpgA Farrusca – Cooperativa de Criadores de Bovinos da Raça Garvonesa ou Chamusca foi criada em São Martinho das Amoreiras, com 22 associados, todos criadores, tendo como metas melhorar as condições de mercado, estabelecer parcerias para criação de um centro de testagem e obter as necessárias certificações para a comercialização da carne desta raça. A nova cooperativa acabou por nascer do trabalho que a Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB), com sede em Castro Verde e que gere o livro genealógico da raça, tem feito em prol da sua preservação.
A raça bovina garvonesa, outrora conhecida como chamusca, predomina nas “zonas de transição” entre as planícies do sul e a serra algarvia, tendo o seu nome associado à feira de Garvão. Chegou a estar em risco de extinção na viragem do século, mas um projeto de preservação e reabilitação promovido pela AACB, em parceria com o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, permitiu a sua recuperação. Atualmente, a raça, inserida no programa ‘Manutenção de Raças Autóctones’, conta um efetivo adulto “de cerca de 700 fêmeas e 30 adultos”, instalado em explorações nos distritos de Beja, Évora e Setúbal.