Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Mais para ler
Mais para ler
Luis António Cabaça Filipe, de 73 anos, morreu hoje, no Hospital de Beja. O funeral realiza-se amanhã, às 10:30 horas, das Casas Motuárias para o Cemitério de Beja.
O Luís, como todos o conheciam e tratavam, era natural de Alvito mas residia em Beja há largos anos. Foi motorista da Câmara Municipal de Beja, onde se aposentou há uns anos. Foi aí que o conheci e com ele me relacionei. Era uma excelente pessoa, de quem todos que o conheciam gostavam, muito educado e simpático, excelente e dedicado trabalhador, sempre disponível para o que pudesse ser útil no trabalho e com toda a gente. Foi com surpresa e tristeza que tive conhecimento da sua morte, que a todos deixou consternados.
Apresento os meus sentidos pêsames à família.
Mais para ler
Mais para ler
O Município de Alvito vai promover um conjunto de atividades para assinalar os 550 anos da criação da Baronia de Alvito e a vida do 1º titular, o Dr. João Fernandes da Silveira. Dia 22, inicia-se o Ciclo de Conferências “A propósito da Baronia”, através de uma parceria com o CIDEHUS, com o intuito de dar a conhecer diferentes aspetos da história e património do Concelho de Alvito, que remonta ao séc. XIII. No séc. XIV passou a integrar o património dos Lobos e em 1475 constitui-se na primeira Baronia de Portugal, na pessoa do Dr. João Fernandes da Silveira, um dos mais ilustres diplomatas portugueses do séc. XV. Em 1481, o rei D. Afonso V concedeu ao 1º Barão de Alvito e sua esposa, o direito de aí construírem um Castelo.
Mais para ler
Mais para ler
Camilo Tavares Mortágua morreu esta madrugada, aos 90 anos, em Alvito, onde se fixou nos anos 80. O velório decorre a partir das 17h30 na casa mortuária de Alvito, de onde sairá o funeral amanhã, Sábado, às 11:00, para o cemitério de Alvito.
Camilo Mortágua, natural de Oliveira de Azeméis, emigrou, aos 17 anos, para a Venezuela, onde começou a luta contra o fascismo em Portugal. Depois do 25 de Abril de 1974, dinamizou a criação da cooperativa Torre Bela, fundou a Associação Terras Dentro, nas Alcáçovas, e foi presidente da Associação para as Universidades Rurais Europeias (APURE). Publicou as suas memórias, intituladas “Andanças para a Liberdade”. Em 2005 foi condecorado com o grau de Grande Oficial da Ordem da Liberdade.
Camilo Mortágua era um inconformado face às injustiças sociais, um lutador pelas causas em que acreditava, de convicções fortes e comprometido com a liberdade, o desenvolvimento sustentado e a solidariedade, sempre envolvido com as comunidades locais e empenhado na sua dinamização. Gostava de reflectir e de partilhar as suas ideias com os outros, que provocava para o debate.
Mantivemos uma relação de respeito e amizade e estivemos juntos nalgumas acções, sendo a última a candidatura de Sampaio da Nóvoa à Presidência da República.
À família apresento os meus sentidos pêsames.
Mais para ler
Mais para ler
Mais para ler
Mais para ler