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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

ACOS desmente o CHEGA sobre reunião com ministros da Agricultura e do Ambiente

Zé LG, 24.03.25

485701912_651287637481121_604000631983756138_n.jpgA Direção da ACOS, face a insinuações graves e falsas informações do Chega, esclareceu: O encontro sobre a Gestão da Água foi exclusivamente marcado e organizado pelos Ministérios do Ambiente e Energia e da Agricultura e Pescas; Foi um encontro com a FAABA que incluiu a apresentação da Estratégia “Água que Une” e uma reunião de trabalho para debate do referido programa e discussão sobre os principais problemas que afectam a agricultura de sequeiro e de regadio da nossa região; teve lugar nas instalações da ACOS, porque também são a sede da FAABA e nele estiveram presentes 12 das 14 Associações e Cooperativas que compõem a FAABA; se não fosse a grande representatividade da FAABA no Baixo Alentejo, reconhecida pelos Ministérios em questão, não teria sido possível a realização de tal encontro.

Plataforma de Integração e Inclusão Social e Laboral é apresentada hoje na ACOS

Zé LG, 23.01.25

473773721_1131574485423948_3431076103107270330_n.jpgA Plataforma de Integração e Inclusão Social e Laboral, desenvolvida pelo Laboratório Colaborativo Data CoLAB, é uma resposta "para regular as relações de trabalho com a população imigrante", coordenada pela Incubadora de Inovação Social do Baixo Alentejo (IISBA), desenvolvida pelo laboratório Data CoLAB e que tem como entidade promotora o Município de Beja. Ouça aqui a entrevista com as entidades envolvidas.

Agricultores queixam-se de falta de mão-de-obra e dizem que imigrantes são necessários

Zé LG, 26.11.24

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Rui Garrido afirma que a falta de mão-de-obra é grande e “sem trabalhadores imigrantes não se consegue apanhar a azeitona, a fruta e os legumes”, acrescentando que “até já há pastores nepaleses” a trabalhar na região e que os trabalhadores imigrantes têm um papel decisivo neste como noutros setores económicos.
O presidente da ACOS defende um maior controle no processo de entradas, com contratos de trabalho válidos e o combate às redes de tráfico de seres humanos, para que não se vejam trabalhadores imigrantes abandonados à sua sorte nas ruas, como acontece, por exemplo, em Beja, para o que há muito trabalho de cooperação a desenvolver, seguindo os bons exemplos de contratação e instalação de imigrantes como os verificados nalgumas regiões do país e da vizinha Espanha.

Delegação do Baixo-Alentejo promove a região no Brasil

Zé LG, 19.10.24

Sem nome (122).pngUm comitiva constituída, para António Bota, presidente da CIMBAL e da Câmara Municipal de Almodôvar, David Simão, presidente do NERBE – AEBAL, José Miguel Almeida, presidente da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, e José Brito, vice-presidente da ACOS, entre outros convidados,está no Estado de Santa Catarina, no Brasil, com o objectivo de “Conhecer os produtos de Lages e dar a conhecer as nossas potencialidade, abrir portas para futuros negócios, partilha de ideias e de contactos” e “fazer a promoção de todo o distrito de Beja, nomeadamente do enoturismo, turismo rural, vinhos, azeite, produtos diversos e outros serviços”. Participa também no Seminário Internacional de Administração Rural Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC) de Lages, a convite do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, que se realiza na Associação Empresarial de Lages.

ACOS integra Movimento Ambiente e Produção Alimentar

Zé LG, 15.07.24

444500255_361985536990796_7584177571366150111_n.jpgA ACOS é umas das entidades que integra o Movimento Ambiente e Produção Alimentar (Mapa), um projeto direcionado para todos os cidadãos que se preocupam com o equilíbrio dos ecossistemas. "O Mapa é constituído por entidades, direta ou indiretamente ligadas aos setores da produção agrícola, da criação de animais de consumo, da produção e distribuição agroalimentar", sendo, também, "um movimento abrangente, que pretende, numa só voz, construir de forma positiva mensagens verdadeiramente esclarecedoras, que ajudem a desmitificar ideias pré-concebidas, sem base científica, sobre o mundo rural, sobre o seu papel na manutenção, preservação, equilíbrio da natureza e bem-estar animal".

Sustentabilidade do olival no perímetro de rega na área do EFMA

Zé LG, 04.06.24

RG (1).png"O olival é uma cultura milenar na nossa região alentejana. Porquê? Porque se trata de uma cultura muito bem adaptada ao nosso clima mediterrânico. Talvez uma das mais bem adaptadas", sublinha Rui Garrido, em crónica de opinião que pode ler e ouvir aqui.
“Acresce que, em regadio, é explorado, na sua grande maioria, em Modo de Produção Integrada, com enrelvamento das entrelinhas, gerando biodiversidade e sustentabilidade ambiental. Funciona também como um sumidouro de dióxido de carbono: uma oliveira, para produzir a azeitona necessária à transformação de 1 litro de azeite, capta da atmosfera 11,5kg de carbono e emite apenas 1,5 kg de CO2. Apresenta uma rentabilidade acima da maior parte das culturas de regadio que se praticam na nossa região, o que também tem contribuído para a sua expansão.” 

Aqui está um tema interessante, oportuno e pertinente que justifica um debate sem preconceitos, que nos ajude a compreender melhor quais os benefícios e prejuízos - e para quem -, resultantes  desta (quase) monocultura nesta área.

“É preciso definir políticas estratégicas e investimento de médio/longo prazo”

Zé LG, 22.02.24

RG.png"… Agricultores e governantes devem integrar os fenómenos das alterações climáticas no modo de planear e de trabalhar. É preciso encontrar as soluções necessárias para tirar o melhor proveito das nossas produções agrícolas, pecuárias e florestais. Sendo que os agricultores são a classe profissional que mais exposta está às alterações climáticas porque trabalha a céu aberto, e o que produz, seja animal ou vegetal, está dependente do clima.
Não podemos fingir que os períodos cada vez mais prolongados de seca são um fenómeno passageiro e ocasional. Também não podemos cruzar os braços de cada vez que há uma enxurrada - daqueles fenómenos extremos – quando vemos essa água sumir-se no mar, sem ser represada. ... É tempo de agir. De colocar em prática as soluções necessárias para conferir normalidade à vida no campo em contexto das alterações climáticas.” Rui Garrido, aqui.

ACOS assinalou 40 anos e prepara comemoração dos 40 anos da Ovibeja

Zé LG, 29.09.23

OVIBEJA 1988.2.jpgA 27 de setembro de 1983 foi registada, em Beja, a ACOS – Associação de Criadores de Ovinos do Sul pela mão de um pequeno grupo de criadores com o objetivo de fazer ouvir a sua voz. Criaram a ACOS e, no ano seguinte participaram na Feira da Primavera, realizada em Beja, no mês de maio, onde realizaram uma exposição e um leilão experimental de ovinos, num recanto da Feira. “A Ovibeja nasceu da necessidade, então premente, sentida pelos agricultores e pelos produtores pecuários do Baixo-Alentejo, de que existisse uma voz da sociedade civil e empresarial que se fizesse ouvir no Terreiro do Paço”. Estava lançada a força motriz da Ovibeja.

A Associação, que em 2012 alterou a designação para ACOS – Associação de Agricultores do Sul, tem vindo progressivamente a aumentar e a diversificar a sua área de atuação, num permanente esforço de atualização, de modernização e de resposta aos novos desígnios colocados aos seus associados, ao sector, à região e ao país.

A ACOS assinala 40 anos e está a preparar a comemoração, em 2024, dos 40 anos da Ovibeja, que se vai realizar de 30 de abril a 5 de maio do próximo ano. Fruto das sinergias inovadoras criadas e despoletadas pela ACOS e pela Ovibeja, o tema principal da 40ª edição vai ser dedicado ao Associativismo.