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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“Laboratório vivo para a regeneração do sistema agrossilvopastoril montado” no Alentejo

Zé LG, 10.01.24

202102091137082356.pngCerca de 30 parcelas de montado em várias zonas do Alentejo vão funcionar como laboratório vivo para testar soluções que permitam preservar este ecossistema, numa iniciativa liderada pela Universidade de Évora (UÉ) e que integra 40 parceiros. O denominado “Laboratório vivo para a regeneração do sistema agrossilvopastoril montado”, formalmente constituído hoje, é coordenado pela UÉ, através do MED – Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento.

Teresa Pinto Correia, do MED, revelou que se pretende que este laboratório vivo “seja um sistema de interação entre produtores, administração e investigadores para criar conhecimento aplicável na gestão da prática” e “contribuir com a produção de conhecimento para a manutenção deste sistema”, através da criação de “uma rede de parcelas em explorações agrícolas reais”.

EDIA requalifica seis áreas piloto com arborização

Zé LG, 31.05.23

Edia.jpgA EDIA está a promover um projeto de rearborização que abrange uma área total com cerca de 30 hectares e desenvolve-se em 6 áreas piloto, em terrenos contíguos ao regadio de Alqueva, nos concelhos de Beja, Vidigueira, Serpa e Moura, e implica a intervenção em várias massas de água do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) e ecossistemas ribeirinhos associados.

A implementação deste modelo de intervenção promove a recuperação de paisagens naturais com técnicas de retenção de água e novas plantações que oferecem soluções para problemas de erosão provocada pela intensificação da atividade agrícola na envolvente. Oiça aqui o presidente da EDIA.

“Beja devia de estar bem tratada, harmoniosa, com bons planos paisagísticos”

Zé LG, 12.11.22

Mata-de-Beja (1).jpg«Sabem que mais? Li todos os comentários com muita atenção e verifiquei que todos gostariam de ver Beja (a minha querida cidade) mais ornamentada com belas e frondosas árvores adequadas para ruas parques e passeios. Porém essa iniciativa deve ser da responsabilidade e competência dos Serviços Camarários, terem a visão e compreensão das necessidades dos munícipes, porque são estes que os elegem para o mandato. Sabemos que no momento do “aperto” das eleições as promessas são como pragas e inusitadas, mas é assim que funciona. Há muito que me entristece quando vou a Beja e vejo as ruas desertas. Beja é uma cidade Distrital devia de estar bem tratada, harmoniosa, com bons planos paisagísticos, pelo menos nas zonas novas, já que nas zonas históricas há algumas árvores bastante antigas. Todas as cidades, mesmo pequenas estão muito bem ornamentadas. As árvores além de embelezamento também são benéficas para a saúde pública. Onde não haver espaço para árvores plantem arbustos que igualmente beneficiam os moradores da cidade. Beja merece e os habitantes agradecem. Discutem estas necessidades prementes com os responsáveis dos espaços verdes porque o Povo deve e tem esse direito! Fernanda 06.11.2022», aqui.

“percebe-se de imediato essa ausência de planeamento urbano quando se olha para a urbanização recente da cidade” (?)

Zé LG, 08.11.22

IMG_20221104_152407.jpg«Eu (estou) de acordo com essa crítica, porque realmente se percebe de imediato essa ausência de planeamento urbano quando se olha para a urbanização recente da cidade, que aconteceu nos últimos 20 anos! De um modo geral amontoam-se prédios ou moradias (loteamentos da periferia), numa densidade impressionante, pejados de automóveis nas ruas, sem espaços verdes ou equipamentos de usufruto colectivo, dignos desse nome! Acresce a isso uma qualidade arquitectónica e construtiva de pouco rigor e exigência. Lá se enfiam de vez em quando meia dúzia de árvores em estacionamentos (sobretudo) em espaços de pouca eficácia para os peões. Arrancam-se árvores porque a escolha das espécies não foi a adequada no momento da plantação, e com os anos, rebentam com os pavimentos de calçada, ou de betuminoso, quando não são obstáculos à circulação, porque o espaço disponível é insuficiente para o seu desenvolvimento! A especulação e interesses imobiliários em Beja (como noutros lugares) é uma realidade muito presente, e como o "desenho urbano" é de péssima qualidade, temos como consequência um crescimento urbanístico pouco dignificante! Anónimo 06.11.2022», aqui.

“não só não plantaram, como ABATERAM árvores” em Beja

Zé LG, 04.11.22

IMG_20221104_152338.jpg“Caro Lopes Guerreiro, parece que se esqueceu de destacar a resposta que o Presidente Paulo Arsénio deixou aqui no blog relativamente a essa questão...
Teria sido interessante dar destaque a essa resposta, pois até hoje... nao só não plantaram, como ABATERAM árvores. Em frente à Biblioteca há décadas que tinha sido abatida 1 árvore e nunca foi replantada outra no seu lugar. Agora foi a vez de mais umas quantas. Vamos ver quantas mais décadas serão necessárias para perceber que Beja precisa de mais Árvores para melhorar minorar os efeitos das alterações climáticas (nomeadamente o aumento das temperaturas no verão)”, Não escapa uma 04.11.2022, aqui.

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“Estamos a planear, com o Serviço de Zonas Verdes, exatamente por estarmos de acordo com algumas das observações feitas, uma ação "forte" de plantação de árvores para o mês de novembro.
Provavelmente não conseguiremos satisafazer todas as necessidades de árvores na cidade mas será um primeiro forte impulso na reposição de árvores em muitos locais donde foram sendo cortadas por diversos motivos e jamais repostas.
Note-se ainda que muitas das árvores só "darão" sombras adequadas ao fim de alguns anos. É um daqueles serviços que se faz num determinado momento e cujo efeito só se avalia alguns anos mais tarde. Procuraremos dar o "pontapé de saída" ainda em 2019.
Cumprimentos, Paulo Arsénio”,  01.08.2019, aqui.

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Porque não plantam mais árvores em Beja?

Zé LG, 03.11.22

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Depois dos alertas feitos aquiaqui e estando a ser preparado o plano de actividades para o próximo ano, desafio a Câmara de Beja a ponderar a plantação de árvores, onde seja possível e tendo em conta suas características e adaptação aos locais. Beja é uma cidade com algumas boas zonas verdes, mas pode melhorar o ensombramento de alguns arruamentos, tendo em conta as elevadas temperaturas que se fazem sentir na região.

EMAS de Beja explicou arranque de arbustros atrás do Museu

Zé LG, 18.02.22

274081254_4801428226559526_8538303990869943644_n.jIntervenção no Reservatório da Conceição

Ficaram hoje (ontem) concluídos os trabalhos que visaram a remoção dos arbustos da cobertura do Reservatório da Conceição.

Entre os dias 7 e 8 de fevereiro, a EMAS, com o apoio da Câmara Municipal de Beja, procedeu à remoção dos arbustos instalados na parte superior do Reservatório da Conceição. espaço contíguo ao Museu Regional Rainha D.ª Leonor.

Na sequência da última higienização do reservatório, verificou-se a existência de fissuras na cobertura de ambas as células do mesmo provocadas pelas raízes dos arbustos, o que poderia muito brevemente, comprometer a qualidade da água distribuída devido a infiltrações. Acresce também ao referido e face à infraestrutura em questão, o facto do espaço estar a ser alvo de utilizações indevidas em termos de condições higiénicas, entre outras.

Recorda-se que o Reservatório da Conceição serve cerca de metade da população de Beja e considera-se fundamental garantir a qualidade da água e a salvaguarda da saúde pública dos nossos munícipes.”

Sobreira Grande, em Arraiolos, eleita a Árvore Portuguesa do ano

Zé LG, 14.02.22

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A Sobreira Grande, localizada no Vale do Pereiro, no concelho de Arraiolos, foi eleita a Árvore Portuguesa do ano 2022, no Concurso da Árvore Portuguesa do ano 2022, organizado pela UNAC – União da Floresta Mediterrânica. A cerimónia de entrega do respetivo prémio terá lugar amanhã, pelas 10:30 horas, junto da Sobreira Grande.