Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Mais para ler
Mais para ler
A Direção da ACOS, face a insinuações graves e falsas informações do Chega, esclareceu: O encontro sobre a Gestão da Água foi exclusivamente marcado e organizado pelos Ministérios do Ambiente e Energia e da Agricultura e Pescas; Foi um encontro com a FAABA que incluiu a apresentação da Estratégia “Água que Une” e uma reunião de trabalho para debate do referido programa e discussão sobre os principais problemas que afectam a agricultura de sequeiro e de regadio da nossa região; teve lugar nas instalações da ACOS, porque também são a sede da FAABA e nele estiveram presentes 12 das 14 Associações e Cooperativas que compõem a FAABA; se não fosse a grande representatividade da FAABA no Baixo Alentejo, reconhecida pelos Ministérios em questão, não teria sido possível a realização de tal encontro.
Mais para ler
O Chega manifesta a sua “total surpresa e indignação face à realização do encontro” onde os ministros da Agricultura e do Ambiente apresentaram a estratégia para a Gestão da Água, “que deveria ser um espaço de debate inclusivo e transparente sobre um tema crucial para a região, tornou-se numa iniciativa restrita e seletiva, deixando de fora um grande número de associações que ... demonstra um profundo desrespeito pelas organizações que têm lutado incansavelmente pelo desenvolvimento da agricultura no Alentejo”, e exige respostas para questões como: por que motivo não foi a EDIA chamada a organizar o evento, por que razão não foram convidadas todas as organizações de agricultores e como pode “um Governo demissionário justificar a realização deste evento num momento em que deveria estar focado apenas em atos de gestão”.
Mais para ler
Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente, salientou que a “Água que Une” é um compromisso nacional a 25 anos, que “contempla um plano de investimentos de cinco mil milhões de euros até 2030, dos quais cerca de dois mil milhões estão já disponíveis”, com a preocupação de “assegurar a disponibilidade deste recurso para os diferentes setores, numa lógica de sustentabilidade”. Para o Alentejo estão contempladas 58 medidas com um investimento de 740 milhões de euros, incluindo: a modernização e reabilitação total do Aproveitamento Hidroagrícola do Mira; melhorias no Aproveitamento Hidroagrícola do Xévora; os estudos de viabilidade da construção da barragem de Foupana; o alteamento da Barragem do Lucefecit; o estudo e construção de infraestruturas de regularização de caudais ecológicos nos afluentes do Guadiana (Terges e Cobres e Carreiras); e a avaliação da ligação do Tejo ao Alqueva e deste ao Alentejo Litoral.
José Manuel Fernandes, ministro da Agricultura, assegurou que o setor agrícola aposta cada vez mais na precisão, que as novas técnicas permitem ter culturas menos consumidoras de água e rejeitou “demonizar” algumas culturas agrícolas que consomem mais água, assegurando, contudo, que nunca permitirá a instalação de culturas que “destruam o ambiente ou prejudiquem a biodiversidade” e defendeu que deve existir solidariedade na gestão da água. Ou seja, as regiões onde este recurso abunda devem disponibilizá-lo para onde ele escasseia.
Mais para ler
A EMAS de Beja vai avançar com a empreitada de “Substituição da conduta de abastecimento público de água às aldeias da Nossa Senhora das Neves, Vila Azedo e Porto Peles”. Com início previsto para o primeiro semestre deste ano, a empreitada tem um valor estimado de cerca de 548 mil euros e uma duração prevista de 150 dias, e consiste na substituição da conduta, acessórios e órgãos de manobra cujo material aos dias de hoje se encontram desatualizados por materiais mais atuais e ambientalmente mais sustentáveis e foi apresentada publicamente à população abastecida pela conduta.
Mais para ler
Mais para ler
O presidente da Câmara Municipal de Ourique, defendeu a interligação entre as bacias do Tejo e do Guadiana, para reforçar Alqueva, lamentando que a estratégia “Água que Une” apenas proponha estudar essa possibilidade, recordando que essa é a premissa essencial do manifesto “Água ao Serviço do Futuro”, que o Município de Ourique e outras autarquias, instituições e empresas dos distritos de Beja e Faro apresentaram ao Governo, e que “parte desse princípio, por forma a garantir que Alqueva possa dar resposta a mais solicitações, face à situação que as alterações climáticas têm criado”, enfatizando que “é preciso mais água para Alqueva”, para que este empreendimento “possa servir todo o sul do país e para que o acesso à água possa ser democratizado”.
Mais para ler
O projeto de Qualificação da Oferta de Turismo Náutico no Mira foi inaugurado, com a presença do Secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, no Cais da Vila de Odemira, tendo sido assinalada também a instalação de outros cinco equipamentos ao longo do Rio Mira, entre Odemira e Vila Nova de Milfontes. Com um investimento de 308 mil euros, com financiamento pelo Turismo de Portugal, incluiu a instalação e ampliação de Cais Públicos em Fateixa, Praia das Furnas, Caldeira, Ponta da Vila, Cais de Odemira e Cais do Povo, com o objetivo promover a melhoria das condições de acostagem e de tomada/largada de passageiros, no intuito de melhorar as condições de acessibilidade, no âmbito de uma estratégia municipal para reforçar a atratividade turística do Rio Mira.
A valorização ambiental, económica e social do Rio Mira e da Albufeira de Santa Clara, enquanto produtos de fruição turística de valor acrescentado é um objetivo traçado pela autarquia de Odemira, que tem como próximo desafio a melhoria das condições de navegabilidade do Rio Mira.
Mais para ler
Diogo Nascimento foi eleito presidente do conselho de administração da empresa Águas Públicas do Alentejo (AgdA), nas eleições para os novos órgãos sociais realizadas na segunda-feira, substituindo Simone Pio. Natural de Beja, formado em Engenharia Florestal, era diretor coordenador na EDIA e administrador não-executivo da EMAS.
O novo conselho de administração é ainda constituído por Patrícia Palma e Jorge Rosa como vogais-executivos, enquanto Maria de Fátima Marinheiro e Álvaro Beijinha assumem funções como vogais não-executivos. António Bota, presidente da Câmara Municipal de Almodôvar, foi reeleito presidente da mesa da Assembleia Geral da AgdA.
Mais para ler