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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

SÓ À 5ª CONSEGUI UM RESTAURANTE ABERTO

Zé LG, 10.08.16

Sei que a questão não é nova nem de fácil tratamento, mas que constitui mais uma dificuldade para a atractividade e o turismo de Beja não tenho dúvidas. 

Hoje, depois de bater com o nariz nas portas de duas pizarias (uma fora e outra no Centro Histórico) e mais dois outros restaurantes no Centro Histórico, lá consegui encontrar um restaurante (O Alcoforado) aberto. 

Vi dezenas de turistas, uns a almoçar no restaurante e outros a passar à sua porta. O que pensarão e como reagirão eles a esta situação? - Bem de certeza que não, porque até eu, que conheço o ambiente local, estive para desistir e ir comer a outro lado... 

Como comecei este alvitre, sei que a situação não é nova nem de fácil resolução, mas questiono: O que tem sido feito para evitar esta situação, procurando uma concertação entre os restaurantes de modo a evitá-la? Será que esta situação se vai manter nos próximos dias, mesmo durante as Festas de Santa Maria?...

2 comentários

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    Anónimo 10.08.2016

    Acho que isto não é um problema da câmara, mas sim um problema de todos os agentes económicos: Turismo do Alentejo, Camara, Associações Comerciais, NERBE, e outros... Não tente tirar partido político disto porque não sabe daquilo que está a falar... Porque quando um grupo de empresários da restauração se organizou para ir a Lisboa em protesto pelo aumento de I.V.A., pediram uma reunião á Camara (ainda antes deste executivo) para pedir o empréstimo de um autocarro, é um tal de um vereador que até fala inglês disse que o autocarro estava avariado, e que se se conseguisse arranjar o autocarro a tempo, o grupo de empresários teriam de pagar o combustível, portagens, e as horas extraordinárias ao motorista. Esta situação é muito fácil de comprovar: basta só perguntar ás pessoas que estiveram envolvidos neste movimento...
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