“Será que o poder político democrático quer inverter o paradigma instalado no SNS?”
“-Aproveitamento de um dinheirinho, do bolo agora disponível, para pagamento de dívidas e orçamento zero a uma dúzia de hospitais, selecionados por amostragem cuidadosa de norte a sul do País. Tambem se podem aceitar voluntários, num número limitado.
- Selecçao de equipas de gestão, que queiram arregaçar as mangas e saibam o que vão fazer: querer, saber e poder.
- Elaboração de planos de actividades, participativos, como diz o Decreto Lei e a portaria subjacente, acompanhados de orçamentos projectados pelo menos para três anos. Deem lhe “verga e tempo”, responsabilizem e avaliem os resultados.
- Selecçao de algumas variáveis de avaliação comuns à amostra de hospitais. Uma dessas variáveis e respectivos indicadores tinha necessariamente que ver com a drenagem /quantidade de recursos financeiros poupados/evitados para o sector privado.
Acreditem que não haveria gestão privada da coisa pública, na saúde, que conseguisse melhores resultados! E porque não, em igualdade de circunstâncias, o poder político trabalhasse com duas amostras representativas para comparar resultados?
Não podiam era manter o “low-profile” e a “paz podre”, que é hoje a maior instituição da saúde!
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Anónimo 30.12.2019 16:09”, aqui.