“São tudo indícios, infelizmente, de que temos um Governo hesitante, um Governo que não tem rumo, um Governo que não tem capacidade, nem vontade transformadora, nem reformista. Não é preciso ser dotado de grande capacidade para perceber que se a política continuar a mesma, os resultados vão ser iguais ou piores.”
Este Governo “criou um caos nas urgências de obstetrícia. Numa situação absolutamente vergonhosa, obrigou a que grávidas fizessem centenas de km para dar à luz”.
“Uma ministra que teve sempre o máximo apoio do Primeiro Ministro. Uma ministra que nunca soube dialogar com médicos, enfermeiros ou qualquer profissional de saúde. Que nunca soube distinguir entre o que eram as suas convicções e as verdadeiras necessidades dos portugueses. Uma ministra que pôs sempre a sua ideologia à frente daquilo que era mais importante, a Saúde dos portugueses”.
“O que é que é será mais preciso que aconteça para que, como até já foi pedido por pessoas do seu partido, o Primeiro-Ministro reconheça a responsabilidade política da ministra da Saúde e a substitua por incapacidade de gestão ou de promover reformas que mantenham o nível do SNS?”
Daqui.