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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

RAZÕES PARA VOTAR LIVRE/TDA, SEGUNDO JOÃO GASPAR

Zé LG, 25.09.15

* A realidade é dura e o tempo é de urgência. Mas em democracia há sempre - sempre - alternativas.
* No dia 4 de outubro a escolha que teremos que fazer é muito clara: ou legitimamos a direita que nos tem governado ou damos um sinal inequívoco de mudança e de alternativa governativa à esquerda.

* A direita em maioria no parlamento e no governo dos últimos quatro anos, à boleia de falsos argumentos económicos e contabilísticos, degradou as condições de vida da maioria da população, desprotegeu os mais fracos, rasgou o tecido social, destruiu o serviço público e agravou fatalmente as desigualdades.

* O voto no Livre / Tempo de Avançar é o voto que melhor assegura a existência de uma maioria parlamentar de esquerda, comprometida com a mudança de rumo no governo da próxima legislatura.

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* O L/TDA devolve o poder a quem o deve exercer: todos os cidadãos. As listas de candidatos em todos os círculos resultam não de decisões de uma direção partidária mas de eleições primárias abertas e da vontade popular expressa no voto dos nossos concidadãos, num processo inédito na democracia portuguesa.

* O programa eleitoral do L/ TDA contou com a participação de centenas de pessoas na sua elaboração, esteve durante muito tempo sujeito a discussão pública e centenas de emendas foram votadas numa convenção cidadã. Mais uma vez foram os cidadãos a decidir com que programa se apresentam a eleições, naquele que será talvez o mais participado programa eleitoral da história democrática portuguesa.

* O L/ TDA assume-se como uma candidatura de esquerda, ciente da urgência que exige respostas e soluções de governo. A convergência de todas as forças de esquerda que queiram formar uma proposta governativa destinada a combater a austeridade, proteger os cidadãos e reedificar o Estado Social é imprescindível.

* O L/ TDA tem como prioridades inadiáveis o combate ao desemprego e ao emprego precário, a dignificação do trabalho e a proteção dos desempregados, a reestruturação da dívida para resgatar a economia, a criação de um fundo de financiamento para salvar das dívidas as famílias e as empresas, abrir a política à participação cidadã.

* A abertura do L/ TDA à sociedade e a convergência que se propõe fazer são duas razões fundamentais para ver nesta candidatura o caminho certo de participação política e de solução governativa. Só o diálogo livre de preconceitos e o trabalho em conjunto para assumir posições comuns permitirá derrotar a austeridade e governar de novo com, para e pelas populações.

* Por uma maioria de esquerda no parlamento, por um governo e uma política que tenha como objetivo melhorar a vida das populações, por uma esquerda progressista, europeísta, ecologista, justa e solidária, dia 4 de outubro voto Livre / Tempo de Avançar.

10 comentários

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    João Gaspar 25.09.2015


    O Henrique Raposo é o Henrique Raposo que semanalmente escreve idiotices no Expresso, não é?

    O Henrique Raposo daquela crónica em que, em plena convulsão social de 2013 contra a TSU, uma semana depois da maior manifestação em Portugal nas últimas décadas, dizia às pessoas para fazerem «filhos e não manifs.», não é?


    E, mais grave ainda, o Henrique Raposo que escreve uma crónica de memórias de infância, em que descreve as longas distâncias que percorria a pé com o pai, ou o avô ou o tio para ver o Cruyff no Mundial de Argentina 78, quando o Cruyff não jogou um único minuto desse mundial.


    Não tenho nada a ver com aquilo que o Raposo gosta de ver. Se é o Costa a sofrer, que faça bom proveito até dia 4, que pelo que se vai vendo, o Costa tem muito que penar até lá.

    A mim não sabe nada bem é ver o Expresso, outrora referência, continuar a albergar as palermices do Raposo.
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    Anónimo 25.09.2015

    Ó Joãozinho, você não se enxerga.
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    Anónimo 25.09.2015

    vivem no mundo da utopia, os comunistas caviar de hoje apenas pensam em manter as mordomias inerentes aos cargos.., defendem ideias há muito ultrapassadas, defendem utopias e vendem ilusões qual malabaristas e ilusionistas, eles na realidade sabem que tudo podem apregoar, porque sabem que nunca chegará o dia em que se poderiam ver a braços com a necessidade de cumprir as esfarrapadas ideias da miscigenação económica e social..enfim sós!
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    Anónimo 26.09.2015

    Ena, um Pinto Coelho em Beja. Gosto sempre de observar de fora quem alude à "miscigenação económica e social" como uma menos valia.
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    Anónimo 26.09.2015

    O problema do Bloco e também do Livre é que dificilmente se irão ver livres do justo rótulo de Esquerda Caviar.
    O que os diferencia e coloca um barreira de fundo em relação ao PCP. Esse sim, mesmo com o assalto dos burgueses e revisionistas, sem dúvida o partido representante das lutas do operariado e trabalhadores.

    Embora eu com ou sem razão, associo sempre o Bloco à antiga UDP e aos trodsyquistas e o Livre ao ex-MES. O que os diferencia e de que maneira, sendo este último tal como foi o MES nos seus tempos, o partido onde me revejo ou pelo menos gostaria até de militar.
    isto porque tenho a presunção de me considerar um intelectual de esquerda, pelo que até certo ponto me julgo culto ou pelo menos amante da cultura, solidário com as minorias e sobretudo com os trabalhadores no verdadeiro sentido da palavra.

    Já em relação ao Bloco, como antes em relação à UDP e aos seguidores de Trodsy, nunca lhes achei muita piada.
    Os primeiros porque embora todos filhos da média burguesia, tinham como modelo o regime albanês de então. O mais atrasado e marreta sistema politico que já existiu na Terra.
    E os segundos, por serem de tal forma fanáticos, convencidos e arrogantes, que faziam jus à forma como o seu ídolo foi morto.
    Ou seja, tal como ele, também mereciam uma martelada na cabeça todos os dias.
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    João Gaspar 27.09.2015

    «Mas olhe que dos três o PSR até era mais trotskista que a UDP, que tinha uma génese marxista-leninista.»

    Respondi-lhe eu há bocado mas agora reparo que tresli a sua frase. Pareceu-me ler que associava o Bloco à UDP os trotskistas, mas agora vejo que escreveu «à UDP e aos trotskistas».

    As minhas desculpas.
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    anonimo 27.09.2015

    quem lhe poderá dar uma informação concreta acerca da ideologia professada por esses partidos da extrema-esquerda , é o CONDE do Hospital , o qual foi um activissimo militante desses grupos.
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    Anónimo 27.09.2015

    O eleitorado não liga a essas subtilezas.
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    Anónimo 27.09.2015

    Viva o MRPP!
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