Paulo Arsénio defende regionalização porque “Portugal tem a ganhar em termos de coesão social e de qualidade de vida das populações”
O presidente da Câmara de Beja defende que a regionalização será “benéfica” para Portugal e admite que 2024 deverá ser um “bom ano” para o referendo, que não pode ser “empurrado eternamente”.
Paulo Arsénio diz que Portugal, de uma forma geral, e os territórios mais desfavorecidos e de baixa densidade, em particular, “têm benefícios com a regionalização”, frisando ser “um defensor da regionalização administrativa, como está consagrada na Constituição da República Portuguesa”, porque “faz sentido” e será “benéfica”. Bem como, que esta será “um fator de coesão extremamente interessante”, já que permitirá instituir “um patamar de poder intermédio entre as autarquias e o poder central, que, atualmente, não existe em termos de planeamento regional”.