OLEAdapt pretende ajudar olivicultores sobre as oliveiras em que devem apostar no futuro
Uma equipa de investigadores da Universidade de Évora (UÉ) desafia os agricultores, associações, cooperativas e empresas a estarem atentos aos olivais: ao registar a localização do seu olival e identificar as variedades associadas, ajuda-os a desenvolver uma base de dados de distribuição geográfica das variedades cultivadas em Portugal. A informação partilhada pelos olivicultores permitirá aos investigadores ajudar a indústria do olival a adaptar-se melhor às alterações climáticas, aumentando a resiliência desta cultura agrícola. A ideia é transferir conhecimento sobre quais as variedades que os olivicultores devem apostar no futuro.
O projeto OLEAdapt é liderado pela Universidade de Évora, no qual participam vários investigadores do MED, e tem como parceiros o CEBAL e o INIAV e é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.