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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

O QUE VAI ACONTECER Á ONCOLOGIA DO HDB?

Zé LG, 01.09.14

«… o Alvitrando não é o melhor espaço para grandes debates. Mas também sei, que na ausência de outros, também serve, como se pode comprovar pelo que aqui (http://alvitrando.blogs.sapo.pt/o-que-se-passa-no-hospital-distrital-de-2748641) está a acontecer. 
Parece-me que desta vez a maioria dos comentadores está a participar de forma séria e construtiva para um melhor esclarecimento. É pena que usem muito o "mediquez" e discutam em circuito fechado. Se escrevessem em português simples e ousassem sair do "templo" todos beneficiaríamos muito mais com este debate. 
Não será possível serem mais directos a abordarem os principais problemas que afectam a Saúde na nossa região e como acham que eles poderiam ser resolvidos e o que é preciso fazer para que isso aconteça? Acredito que sim e desafio-os a fazê-lo… 

Zé LG a 6 de Agosto de 2014 às 00:16

 

Apesar deste meu apelo, o debate tem-se mantido no mesmo registo. Por isso, insisto desafiando-os a pronunciarem-se sobre uma questão concreta que interessa a muita gente: O que vai acontecer à Oncologia do HDB, face à reorganização hospitalar? Vai passar a ter os serviços complementares que deve ter este Serviço ou vai acabar porque os não tem?

8 comentários

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    Anónimo 14.12.2014

    Continua tudo muito bem dito e sobretudo escrito.
    Só que na mesma senda do doutrinismo politico-ideológico clássico. Com o qual e sem o qual, nada nos virá a trazer de novo, a não ser o continuo encerramento de serviços públicos.
    Ou seja, estas análises continuam politicamente corretas, apenas desfasadas de tudo o que é a realidade do país e da região.

    Porque é que M. Frade e o sector do PS do Baixo Alentejo ligado à saúde, não elaboram uma proposta coerente sobre o funcionamento local dos serviços de saúde e respectivos custos associados..
    Em vez da critica ou melhor, desta lega-lenga descomprometida pré-eleitoral, que apenas visa a conquista de votos dos indecisos nas próximas eleições.
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    Anónimo 15.12.2014

    Que se vá adiantando a formulação de medidas específicas para o Baixo Alentejo:

    "Uma sugestão: que se analisem os indicadores de acessibilidade, de forma a ser possível comparar a situação local com outras. O trabalho de identificação dos desvios no que respeita ao acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde não tem sido feito pelos últimos Conselhos de Administração da ULSBA. Esse trabalho é essencial, sendo uma especial responsabilidade das Direções Clínicas. Essa identificação permitiria desenhar medidas específicas, com o sentido estratégico de corrigir assimetrias dentro da área dessa Unidade. A forma como tem sido feita a análise estatística do movimento assistencial, baseada em históricos globais, não tem grande utilidade para a boa gestão. A salvaguarda do acesso equitativo aos recursos públicos depende não apenas na garantia de um mínimo de equipamentos, mas também no "andar à frente" das mudanças, isto é, aperceber as tendências de utilização, as distorções da relação entre a oferta e a procura. Na última década, não nos foi perceptível estar seguros de que os Conselhos de Administração tivessem no seu armamentário, como instrumentos de gestão, ferramentas que permitissem fazer previsões e projecções, designadamente na área da prestação direta de cuidados. Numa ótica de definir investimentos e projetos, a utilização regular desses instrumentos de planeamento seria um método imprescindível. À população, interessa saber, no que respeita à garantia do seu direito à Saúde, se são portugueses "de primeira", ou "de segunda"...

    (Munhoz Frade, in Alvitrando, 4 de Março de 2014)
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    Anónimo 15.12.2014

    OK M. Frade. Mas continuam a ser principios, principios, principios, ...
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    Anónimo 15.12.2014

    ???
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    Anónimo 15.12.2014

    !!!

    Ou seja, as pessoas já estão fartos do contraditório da politica da alternância das últimas décadas, baseadas na critica pela critica. que depois chegados ao poder, não fazem senão uma politica de continuidade.
    Pelo que agora só aceitam que lhes digam as coisas preto no branco, e lhes apresentem soluções dignas desse nome.
    Agora persistir nessa tecla, do desinvestimento/teoria das más vontades da direita/capitalismo face às mãos largas da esquerda/dinheiro a rodos. Já não dá.
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    Anónimo 15.12.2014

    Ah ah ah! Quando as críticas se esfumam, não conseguindo contradizer quem sabe dos assuntos, atiram a toalha para o ringue e dizem que as regras estão mal... Quem quiser falar tem de ter conhecimentos.
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    Anónimo 15.12.2014

    Argumentos. Quais argumentos?
    É de facto muito dificil dialogar com alguém que faz a festa, atira os foguetes ao ar e depois vai apanhar as canas.

    Ou seja, ninguém, mas mesmo ninguém com o minimo de bom senso, acredita que basta uma mudança de governo, para que a saúde mude para melhor no distrito.
    A não ser alguns iluminados, como parece ser o caso. E ao que parece, argumentos não lhes faltam.

    E os outros é que atiram as toalhas.... Raio de toalhas essas.
    Quem mais do que eu gostaria que tivessem um gota de razão em tudo o que aqui dizem.
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