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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

O DEBATE SOBRE O FUTURO DO DEPÓSITO DE ÁGUA JÁ CHEGOU A ÉVORA

Zé LG, 12.05.16
  1. "não faz falta"
    Mas ao que se percebe do texto de Carlos Pereira vai demolir-se uma estrutura do século XX (que já está inativa) para em seu lugar ficar em exposição, se se encontrar - porque pode não se encontrar nada - , um troço de calçada romana, por exemplo, do século I ou II d.C. ; troço, esse, que obviamente já está inactivo…
  2. "e o de Evora devia levar o mesmo caminho"
    E se se abrir uma discussão pública em Évora e se houver argumentos como: (1) Aquele depósito, de c. 1931, foi o primeiro ou dos primeiros do país daquele modelo; (2) Faz parte de um conjunto, como você saberá com os depósitos situados um pouco mais abaixo, na colina, junto à Rua do Menino Jesus;(3) Permitiu a distribuição domiciliária de água na cidade e, na sua sequência, permitiu a rede de esgotos domiciliários, assim elevando muito a qualidade de vida da população; (4) Tem a curiosidade de ter sido construído no exacto local em que, muito provavelmente terminava o velho aqueduto romano; (5) Na verdade, onde está não faz mal a ninguém; (6) A sua demolição iria alterar o perfil da cidade, que passaria a ser completamente dominado pela catedral dos séculos XIII-XIV, mas perderia uma marca do século XX.
    Claro que depois do tal debate - ao qual a sua radical posição parece não se acomodar - cada um de nós havia de continuar a ter a sua opinião e é muito provável que não tivéssemos todos a mesma.
    E a coisa poderia ficar como está ou a câmara lá gastaria uns milhares de euros na demolição da coisa, sem grande proveito (diriam os opositores…), ficando o dinheiro a fazer falta para outras "urgências".
    Manuel J. C. Branco, no A Cinco Tons.

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