Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
A Saúde é o assunto mais político que há! O que é negativo não é esse facto, mas o modo como as disputas entre clientelas partidárias ávidas de poder se realizam. Não seria negativo se os confrontos fossem de ideias, e não de ambições. É como se fosse um pequeno País.
Anónimo a 22 de Março de 2016 às 08:33
É verdade. Não é por acaso que este tema atinge elevadas taxas de participação neste blogue. Mas o teor da maioria dos comentários demonstra que se foge de aprofundar razões, alimentando emoções com algo de futebolístico...
Um recado para o Dr. Frade: apreciamos a sua resiliência em defesa do Hospital de Beja, mas quando a maioria está resignada e aceita a decadência, não vale a pena continuar a fazer sacrifícios para manter uma ilusão. Não vê que os partidos estão calados? Não vê que a luta das massas é uma mentira?
O anónimo das 11:31 é que tem um conceito de Democracia pervertido.
Em Democracia existem regras e existem contratos. Para que sejam quebrados existem também regras que deverão ser cumpridas.
Se a próxima maravilha do mundo e os seus boys que dizem tanto prezar o cumprimento das regras já querem fazer corta-mato revelam bem as suas intenções. Para não falar das volumosas indemnizações que muito provavelmente terão que ser pagas para tirar o actual CA de funções. Mas muito provavelmente para os boys da próxima maravilha do mundo, rigor de contas, neste caso não interessa para nada.
Na clandestinidade trabalha-se quando se prepara um golpe. Neste caso um golpe de CA. Para os boys as regras só interessam aos outros...
O Ministro Adalberto tem revelado, até agora, ter algum bom senso. Independentemente do que irá decidir quero crer que será no cumprimento das regras pelas quais a constituição Portuguesa se rege. Por muito que custe aos vários boys dos vários partidos.
O que está em causa não é uma luta de boys, mas sim a opção pelo método de escolha dos responsáveis. O antagonismo é entre o velho arranjismo das clientelas e um novo paradigma, baseado em conhecimento técnico aprofundado.
O anterior Ministro da Saúde sabendo que ia haver eleições nesse ano, nunca deveria ter renovado a Comissão de Serviço do actual CA, tinham ficado em gestão corrente durante alguns meses e depois conforme o resultado eleitoral, ou formação de governo assim seria. Uma coisa é certa, uma vez que são lugares políticos, mudando a política devem também mudar esses lugares, até porque, se formos a ver, por exemplo o Conde nunca teve experiência na Área Hospitalar, é alheio à toda a programática Hospitalar. Portanto queremos agora no nosso Hospital gente conhecedora da casa e com aptidões e sensibilidade, que conduza os destinos da ULSBA. Quanto a indemnizações, se for caso disso, não lhas paguem, eles que vão trabalhar nos seus lugares de origem, que o Estado não deve servir para mamões.
Os mamões não se demitem porque querem mamar, não tem coerência nenhuma, é o vale tudo, eles não estão lá para Servir a Comunidade, estão lá para se servirem a eles, e os outros que se lixem.
Em todos os CA's os houve. Só que isso não é suficiente. Tem de funcionar como equipa, dirigindo com estratégia. Os atuais, mesmo com a colaboração de pessoas bem intencionadas, não sabem do que andam a fazer. Andam ao sabor do vento, de evento em evento, e não se percebe para onde conduzem a casa. O défice é constante e assim não se vê futuro.
Amor à camisola , à causa pública , o Conde? Desde quando? Na EDIA? Na Câmara de Ourique ou na de Albufeira onde um amigalhaço lhe arranjou à pressa um lugarzito onde ia passear de vez em quando durante a semana? Qual deles tem grande amor à camisola , desprendido dos proveitos materiais, será o Enfermeiro João Guerreiro, que veio lá de Barrancos para ganhar um mísero ordenadinho como o de Barrancos e ainda não fez outra coisa senão gastar do erário público em estudos? Será a PCA , que teve a grande experiência Serpense, onde um sítio praticamente familiar, tinha a subserviência de duas ou três funcionários , que mantém hoje, e os restantes não toleram a sua prepotência e não lhe reconhecem qualquer amor à camisola ?
Sendo assim, este CA, só se tem servido dos lugares para andarem a estudar nos Altos Cursos da Administração Pública, à conta do erário público, e qualquer profissional dessa Hospital que queria tirar alguma formação na sua área,morara que possa desempenhar cada vez mais as suas funções com mais competência, leva só negas. Eles querem tudo para eles, são uns gulosos, assim sobra mais nas verbas da formação, para eles andarem a caminho de Lisboa. Nem por isso aprendem a serem mais competentes, e não serem tão arrogantes. Que venha nova Administração capaz e com conhecimentos da realidade Hospitalar.