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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Não haverá mais nada para inspeccionar?! “ACT ameaça Centro de Paralisia Cerebral de Beja com participação criminal”

Zé LG, 08.04.20

CPCB_.jpgA ACT- Autoridade para as Condições do Trabalho abriu um processo inspetivo ao CPCB- Centro de Paralisia Cerebral de Beja. Em causa estão os 14 dias de trabalho consecutivo dos funcionários do Lar Residencial da instituição. Segundo o CPCB, após esse período os “funcionários ficarão em casa, pelo mínimo durante 14 dias”.

A instituição informa que “a razão” desses dias de trabalho consecutivo “é sobejamente conhecida por todos”: Deve-se ao período de quarentena aconselhado pela Direção Geral de Saúde.

Francisca Guerreiro, presidente do Centro de Paralisia Cerebral de Beja diz estar “sem palavras”, pois a instituição não está a “fazer nada que prejudique os trabalhadores”, até porque o “horário é totalmente normal”, com o máximo de “sete horas e vinte [por dia]”.

Recorde-se que o Lar Residencial do Centro de Paralisia Cerebral de Beja “desenvolve uma resposta de alojamento e atividades de vida diária para pessoas portadoras de deficiência e outras enfermidades crónicas, que não têm qualquer outra alternativa de apoio”.