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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Mundo rural fica invisível porque as suas actividades não são percecionadas pelo mundo urbano

Zé LG, 20.12.24

202412181037351167.pngO IV Congresso Luso-Espanhol de Pecuária Extensiva divulgou as suas conclusões, designadamente: atividades do mundo rural estão a “tornar-se invisíveis porque não são devidamente percecionadas e valorizadas pelo mundo urbano”; necessidade “de mecanismos que reforcem incentivos financeiros e fiscais que tornem a atividade mais atrativa para os jovens, …, que assegurem a renovação geracional”; “a questão da sanidade animal, com uma importância económica muito relevante e que deve ser encarada com base numa política ibérica”, seguindo o lema “prevenir é melhor que curar”; “medidas da PAC deverão ser ajustadas às especificidades dos territórios, tendo em consideração o solo, o clima e a diversidade de atividades agro-silvo pastoris, e que os apoios aos criadores de animais sejam considerados em função da área afeta ao sistema de produção e não ao animal; investimento público numa rede para fornecimento de água às explorações em todo o território do interior transfronteiriço para apoio a pequenos regadios, abeberamento de animais e abastecimento de águas às populações; as medidas da PAC têm de ser reavaliadas e ajustadas às especificidades dos sistemas de produção animal extensiva ao nível ibérico, devendo assegurar pagamentos adequados à Pecuária Extensiva.

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