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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Ministério da Saúde, ARSA e CIMBAL fazem orelhas moucas ao alerta para o "risco iminente de colapso nas urgências de Pediatria e Obstetrícia" do Hospital de Beja

Zé LG, 08.12.18

Diretores de serviço do hospital de Beja alertam para "risco de colapso"

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Doze diretores de serviço do Hospital José Joaquim Fernandes alertaram para o "risco iminente de colapso nas urgências de Pediatria e Obstetrícia" e para a "absoluta carência de médicos" na unidade hospitalar.

Os clínicos "manifestam a sua preocupação pela situação de absoluta carência de médicos para fazer face às necessidades assistenciais da população pela qual a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) é responsável", pode ler-se no documento intitulado "Porque não podemos, nem queremos, ficar indiferentes".

Em especial, os signatários alertam "para o risco iminente de colapso nas urgências de Pediatria e Obstetrícia e para as graves dificuldades que estão a passar a Anestesiologia, a Radiologia, a Cirurgia Geral e mesmo a Ortopedia".

 

Dez meses depois, a situação mantém-se no Hospital de Beja e o Ministério da Saúde, a Administração Regional de Saúde do Alentejo e a Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), a quem foi endossado aquele alerta, nada fazem e nada têm nada para dizer?! E o Conselho Consultivo nada faz nem dada diz? E nós, utentes, vamos permitir acomodados ao esvaziamento progressivo de serviços fundamentais do nosso Hospital?

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