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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

20 comentários

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    Hannah Patos Mires 30.04.2017

    Ooooooh!!!
  • O primeiro-ministro, António Costa, admitiu hoje em Bruxelas que aguarda “inquieto” e com “impaciência” o resultado da segunda volta das eleições presidenciais francesas, pois “não haverá Europa sem a França”.
    Segundo Costa, e atendendo a que um dos dois candidatos, a líder da extrema-direita francesa Marine Le Pen, advoga a saída da França da UE, é importante “não só o resultado de quem ganhar” mas também a “expressão dos votos críticos sobre o futuro da Europa”.
    In Jornal Económico

    Estranha-se como é que um tema tão importante para o nosso futuro, não mereça aqui neste blog a mínima referencia.
    Nem sequer a dinâmica e sempre bem documentada Drª AMP?
    Que tal como os seus correligionários de boa cepa, usam e abusam do Marxismo como se de uma receita universal se tratasse, e têm sempre resposta afiada e convincente para toda e qualquer questão política e social.
    Só não conseguem é explicar porque é que o Sr Jean-Luc Mélenchon está feito com a Srª Marine Le Pen.
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    Ana Matos Pires 30.04.2017

    (atão, "prima" Mari"Ana, perdeu o pio?)
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    Anónimo 30.04.2017

    Foi abatida pela metralha de links...
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    Ana Matos Pires 30.04.2017

    eheh
  • Não, "prima Ana". Não perdi o pio.
    Só que não havia nada a dizer.
    Isto porque gostei da sua resposta e do seu posicionamento em relação às eleições francesas, e em particular no que diz respeito ao futuro da Europa e ao Sr Jean-Luc Mélenchon.
    A quem voltei a ouvir esta manhã de novo a reiterar as suas posições mais que dúbias em relação à Srª Marine Le Pen.
    E que ao contrário do seu caso, encontra defensores no BE e até do Livre/Tempo de Avançar como é o caso do jornalista Daniel de Oliveira.
    Ora, como a História nos ensina, pois ainda não decorreram muitos anos, ninguém a não ser os próprios tem dúvidas, que a Europa agora ou daqui a mais uns (poucos) anos estará de novo prestes a voltar aos tempos conturbados que aliás sempre a caracterizaram.
    Que passe um bom dia do trabalhador.
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    Ana Matos Pires 01.05.2017

    (e vamos combinar uma coisa, quando quiser saber a minha opinião sobre o que quer que seja pergunta e eu respondo, não assuma que tenho determinada posição antes de perguntar, boa "prima"?)
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    Anónimo 01.05.2017

    Ok, prima.
    Mas como se diz em alentejanês, "Com quem te vi, com quem te compari".
    Pois as pessoas com quem onde a prima anda metida, regra geral não pensam dessa forma, antes pelo contrário.

    O que aliás não sendo nem novo e nem curioso, talvez seja uma particularidade especifica da malta da sua área política. Pelo que lhe peço desculpa pela franqueza, mas já que me tirou do sério, lhe diga:
    Ora, se nem mesmo vocês se conseguem entender uns aos outros, como é que querem que depois a gente os perceba?
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    Ana Matos Pires 01.05.2017

    Então conte lá com quem é que eu "ando metida"? É que "a minha gente" política não tem a menor dúvida da opção de voto: Macron, até de olhos fechados.

    De caminho explique-me o "vocês". Pela parte que me toca, e como pode comprovar procurando posts antigos neste blog, uma das principais razões que me fez estar disponível, como independente de esquerda, para a candidatura do Livre nas europeias e do L/TdA nas legislativas foi acreditar piamente que a união das esquerdas era o caminho. Parece que estava certa, como o prova a geringonça.
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    Anónimo 01.05.2017

    Votam hoje Macron, e amanhã Merkel-Schauble, e se calhar por este andar até votariam no Orban para impedir outro ainda mais á direita. O Macron não se compromete com nada que lhe cheire a ESQUERDA, nem aceita o repto do Melenchon sobre o código do trabalho, quer uma adesão á sua política ponto final, e depois admiram-se de que a ESQUERDA francesa, se sinta atraída pela abstenção. O Livre não acreditava piamente em nada, o Tavares estava a disposto a aceitar o programa do PS,desde que tivesse um lugarzinho no governo. O resto minha cara é conversa para enganar incautos..
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    Ana Matos Pires 01.05.2017

    PS: acabei de ver uma fotografia tirada hoje - repito, hoje - na Polónia: camisas negras & botas cardadas em Varsóvia.
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    Anónimo 01.05.2017

    A Polônia faz parte, dessa desunião europeia que defende, não parece que a Merkel e o Schauble se preocupem com as botas cardadas em Varsóvia, sanções só para os " esquerdistas" dos gregos.
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    Ana Matos Pires 01.05.2017

    https://www.youtube.com/watch?v=bBEZg4Iko1U
  • Esta agora não é para a prima, mas sim para a/o outra/o colega de discussão.
    Quer dizer que o banqueiro Emmanuel Macron, para aspirar aos votos do Sr Jean-Luc Mélenchon, tinha que ter como condição virar agora de um momento para o outro ou ter um programa de extrema esquerda.
    Ou então prossegue neste jogo perigoso que pode levar à eleição da Srª Marine Le Pen.

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    Anónimo 02.05.2017

    Programa de " extrema-esquerda" o de Melenchon, o que eu já desconfiava a Ana Matos Pires já utiliza os argumentos da DIREITA, nada a admirar , afinal o Livre nunca foi de esquerda, mas afinal o que pedia o Melenchon o fim do tal código de trabalho do Macron , que teve o repúdio de milhões de trabalhadores quando ele era ministro da economia do Hollande. Será que algum trabalhador vai pôr a cabeça no cepo, votar nele, e depois vai poder ser despedido com toda a facilidade , vai permitir que lhe sejam cortados direitos até nas indemnizações, isto é a arrogância e um apelo a abstenção. Com a Le Pen é a morte , com o Macron é a tortura , cada um escolha.
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    Ana Matos Pires 02.05.2017

    pssssssst leia lá outra vez, não fui eu quem escreveu isso.

    Roubo, de qq maneira, uma observação da minha irmã que assino por baixo, de dedo "Das coisas mais "fascinantes" que têm acontecido por França nestes dias tem sido a conversa de alguns que Macron os "precisa convencer" a votar nele. Há momentos em que imperativos morais dispensam certas necessidades, bolas, não perceber isto é não perceber nada."
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    Anónimo 02.05.2017

    Para travar a candidata fascista mandam votar num candidato com um programa econômico ultra reaccionário. É isso que propõe a Ana Matos Pires? E depois quando o Macron puser em marcha o seu programa , o que vai dizer aqueles que hipoteticamente tiverem aceite a sua a sujestão , que se enganou, que os traiu porque já sabia o que a casa gasta , é esse o dilema do Melenchon, por isso e inteligentemente apela a que ninguém vote na Fascista, mas deixa á consciência e responsabilidade de cada um o que deve fazer, e as 3 opções são todas elas válidas, votar no Macron, abster-se ou votar em branco. E para o Macron poder ter os votos terá que dar GARANTIAS, porque ninguém acredita que ela seja um travão á extrema-direita.
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    Ana Matos Pires 03.05.2017

    "O fascismo ganha inevitavelmente de cada vez que alguém falta à chamada do anti-fascismo." https://www.publico.pt/2017/05/03/mundo/noticia/sim-le-pen-pode-ganhar-1770766
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    MF 03.05.2017

    "O fascismo é uma minhoca que se infiltra na maçã.
    Ou vem com botas cardadas ou com pézinhos de lã."
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