IPBeja reconsidera e mantém aberta uma residência de estudantes
Os protestos dos estudantes africanos de que estavam “a ser desprezados pela instituição”, levou a presidência do Politécnico a reconsiderar e a não encerrar uma das residências para acolher os estudantes durante o mês de agosto. Maria de Fátima Carvalho, depois de lembrar que “a proposta de encerramento tinha partido dos Serviços de Ação Social (SAS)” diz que “importa responder às necessidades excecionais dos estudantes, mantendo em funcionamento a residência que se mantenha mais adequada às necessidades dos estudantes”, atendendo a dificuldades dos estudantes em regressarem as suas terras.
A concessão do alojamento durante o mês de agosto fica dependente do aproveitamento escolar e da inexistência de dívidas, de qualquer natureza perante o IPBeja.