INTERVALO NA IDEOLOGIA
"Defendo ideologicamente as privatizações, a gestão da economia e mesmo de alguns serviços públicos por privados, mas face à ineficácia de todos os reguladores, a começar pelo Banco de Portugal, sinto-me obrigado a suspender esse princípio ideológico e a achar que alguns sectores e serviços devem manter-se no Estado", afirmou um amigo numa conversa sobre o estado da Nação.
É uma afirmação bem reveladora do estado a que isto chegou