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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“Governo não pode dizer a pensionistas e trabalhadores que o seu destino é empobrecer”

Zé LG, 16.10.22

mortagua.jpgNa manifestação da CGTP, Mariana Mortágua afirmou que a contestação nas ruas se deve ao facto do governo, “perante o maior crescimento económico em trinta anos e receitas de impostos recorde”, apresentar ao país “um Orçamento que significa a perda de um mês de salário por ano”. A contestação nas ruas traduz o descontentamento perante a atuação do executivo socialista que vem dizer a pensionistas e trabalhadores que o seu destino é empobrecer.

O ministro das Finanças decidiu “escolher este ano, de crescimento recorde, para retomar o discurso de inevitabilidades, tentando convencer o país, tentando convencer os trabalhadores, que vão ter de empobrecer para superar a crise”. “Um governo que quer negociar à esquerda não apresenta no Parlamento um Orçamento que corta salários e pensões. Não se toca na dignidade do salário e da pensão”, frisou a deputada do Bloco de Esquerda.

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