"Futuros autarcas devem ser agentes ativos do desenvolvimento económico e social"
A autarquia deve "apostar em fixar mais empresas, criando mais empregos e riqueza e condições para que as pessoas se fixem, sem o que pouco mudará no desenvolvimento do concelho", assumindo “o compromisso de trabalhar" para "reforçar a identidade de Beja assente na agricultura, na ruralidade e no património cultural, histórico e natural" e "fazer de Beja um concelho onde interesse investir, se possa trabalhar, apeteça viver e dê prazer conhecer e visitar".
Uma autarquia "tem pouca responsabilidade direta" no crescimento económico e na fixação de empresas, mas "é importante mudar de paradigma e os futuros autarcas de Beja devem ser, acima de tudo, agentes ativos do desenvolvimento económico e social". Os autarcas devem estar "empenhados na captação de investimento e na fixação de empresas geradoras de emprego".
Devido à "situação de emergência social que o concelho e o país atravessam", devem também adoptar medidas para "dar resposta a problemas sociais mais prementes".
Foi isto que defendemos há quatro anos e que achamos que se mantêm actual.