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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

Francisco Duarte diz que o Alentejo pode “desaparecer do mapa”

Zé LG, 09.02.14

O presidente da Câmara de Castro Verde está “contra” o encerramento da Direcção Regional de Economia.  

Na opinião de Francisco Duarte este encerramento vem na “continuidade da redução dos serviços públicos em todo o interior de Portugal”, nomeadamente no Alentejo. O autarca considera que se esta política de destruição dos serviços públicos continuar o Alentejo vai “desaparecer do mapa”. Na opinião do presidente do município castrense a retirada dos serviços públicos vai “contribuir também para a desagregação social e económica da região”.

In: http://www.radiopax.com/index.php?go=noticias&id=3087

3 comentários

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    jose velez 15.02.2014

    Comento brevemente:
    - A funcionária em questão voltou ao serviço para a qual tinha sido contratada, de acordo com as suas competências, formação e necessidades do Município. Sempre com o parecer da responsável da DE. O que não pode ser é pessoas com formação na área da educação fazerem serviços de jardinagem e/ou vice-versa. Com a referida funcionária, mantive e mantenho uma relação cordial e franca.

    - O CRBA, após anos de deriva, dívidas e salários em atraso, estabilizou e melhorou a nível técnico e pedagógico. Como referi, o CRBA é um bom e raro exemplo a nível regional e nacional.

    - Não quero falar em nomes, mas a política nacional é diminuir custos e, se necessário, extinguir serviços. O que se conseguiu com a manutenção do ensino articulado em Beja e o reconhecimento da sua qualidade e necessidade, está em risco. O trabalho de anos, as reuniões com o Ministério, POPH, Escolas, CMEducação, Professores, Pais, Inspecções,....pode perder-se irremediavelmente! Só para dar exemplos próximos, vejam-se os casos de Évora ou Portalegre.

    Quanto à Escola referida e pretensas insinuações, abstenho-me de comentários. O que lá foi conseguido ao longo dos anos e o reconhecimento público dos resultados por diversas entidades nacionais e locais, incluindo vários executivos municipais da CDU, falam por si.

    - Quanto ao Sr Caixinha, pelo qual tenho consideração e estima , apenas refiro que a EMAS precisava e precisa de uma gestão menos política e mais profissional. Os resultados da EMAS nos últimos 4 anos demonstraram-no. Não fosse esse trabalho de recuperação económica, financeira, técnica e de investimento produtivo e, provavelmente, a EMAS já teria sido extinta face à nova legislação
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    josé Velez 15.02.2014

    Esqueci-me. Se e quando quizer falar comigo sobre estes e outros assuntos, estou à disposição. Exijo apenas que seja olhos nos olhos, sem anonimato.
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