“Foi o único candidato que abordou a Europa muito para além da UE”
«Independentemente de se concordar ou não com tudo o que tem vindo a defender neste período de campanha eleitoral para as eleições de 9 de junho do Parlamento Europeu, João Oliveira, cabeça de lista da CDU, tem-se revelado de forma destacada como um candidato incontornável enquanto patriota e defensor dos interesses de Portugal e dos Portugueses face às instituições da UE.
Nos debates televisivos contrastou de forma marcante e convincente com as posições dos restantes opositores, caracterizadas em geral pela aceitação e até defesa da submissão portuguesa aos interesses políticos de Bruxelas e das suas políticas hoje dominantes, mesmo quando menorizam o interesse nacional, da nossa economia ou da maioria dos nossos cidadãos.
Foi o único candidato que não aderiu às proclamações de partidos como o PSD, o PS ou o CDS, a que se juntaram a IL, o Chega e até o PAN, do militarismo e do investimento na guerra pela União Europeia. Foi o único candidato que pôs o dedo na ferida das consequências da política neoliberal dominante na UE que tem vindo a liquidar sem alternativa o aparelho produtivo português e causado profundas desigualdades e injustiças, caldo de cultura do nascimento e fortalecimento da extrema-direita. Foi o único candidato que abordou a Europa muito para além da União Europeia e que considerou fundamental, junto com as liberdades, investir na garantia dos direitos e igualdade entre todos os cidadãos (imigrantes incluídos), tanto na Europa como no Mundo, em lugar de estimular a sua divisão xenófoba e discriminatória….» Mário Abrantes, aqui.