«… Num momento em que o PS de Beja deve reconstruir confiança, responder à ascensão da direita e à perda de influência nacional e local, é fundamental mostrar consistência, liderança, presença e compromisso com os problemas concretos da população.
A viagem à Alemanha, num contexto local exigente, aparece como um gesto simbólico de afastamento e de prioridades mal colocadas — que não é apenas uma falha pessoal, mas um sinal perigoso para a credibilidade da estrutura socialista local.
A acumulação dos cargos de presidente da Câmara e da Concelhia implica mais responsabilidade, mais exigência e mais exposição. Quando essas responsabilidades são negligenciadas, os danos não se limitam à imagem do autarca, mas atingem a estrutura política do PS em Beja como um todo.» Anónimo 09.06.2025, aqui.