Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
A cidade de Beja assiste ao degradar de todo o seu património, seja municipal, regional (ex.: Museu Regional de Beja), privado (ex.: edifícios na Praça da República e Rua do Touro), religioso (ex.: Ermida de São Pedro) ou do governo central (ex.: antigo edifício do Governo Civil). Ao passear pela cidade, é possível verificar o estado de degradação a que chegam os equipamentos fruto da ausência de um trabalho de manutenção rigoroso e permanente. No caso do Parque da Cidade de Beja (foto), a manutenção tem sido apenas cortar a relva e apanhar o lixo que muitas pessoas insistem jogar para o chão (farão isso nas suas casas?).
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É urgente cuidar do património da cidade, e isso não tem sido feito, pelos menos, nos últimos 10 anos. Não é um problema exclusivo da câmara, mas de todos. No caso aqui retratado, a culpa é do município, que não adotou nenhum plano para recuperar a beleza do Parque da Cidade. Basta ver o estado degradante em que se encontra o WC público, deck e mobiliário exterior do único café existente no parque, tendo inclusive afugentado muitos clientes que frequentavam o local.
publicado às 08:44
6 comentários
Anónimo 07.11.2018 09:46
Mais uma vez, é sempre o mesmo a “pôr a boca no trombone”... Os bejenses são uns pamonhas.
Difícil de entender estas críticas, sobretudo vindas de quem vêm. Isto porque só quem não está atento à politica e em particular à discussão que ainda continua na especialidade do orçamento do estado. É que não percebe o que está a passar neste país. Passado que foi a reposição de algum poder de compra e alguns direitos dos trabalhadores sonegados durante a vigência da "ditadura da Troika". Agora e à frente de tudo, está a diminuição do enormíssimo deficit do estado. Antes que venha nova crise económica que nos envie de novo para o "lixo". De modo que bem podem bradar aos sete ventos PCP, BE e sindicatos como por exemplo os mais ativos e organizados como é o caso dos enfermeiros. Os cortes estão aí e para ficar. E não deixa sector publico nenhum de fora, incluindo o caso manifesto da saúde.
Estas críticas - sobre a política de Saúde - não podiam ter vindo de outro tão ou mais qualificado do que Munhoz Frade para as fazer. Digam lá quem mais do que ele tem falado e escrito em defesa do SNS no Baixo Alentejo?
O Munhoz Frade não conseguiu que o partido ,onde milita ,o apoiasse nessa defesa da ULSBA.Deve ter achado que não era o líder à altura, mesmo depois de ter utilizado os seus conhecimentos e influência dentro e fora do hospital. Paciência que os políticos locais é que sabem ,dizem eles.O deputado que elegemos do partido que é poder não parece muito incomodado com a situação a que o hospital chegou, sem que a actual líder consiga inverter o ciclo negativo instalado,até porque a equipa que escolheu ou lhe impuseram não ajuda e nem permite. Agora é continuar até piores ou melhores dias!