Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.
A Comissão Política da Federação do Baixo Alentejo do PS já aprovou, por maioria, a lista de candidatos pelo distrito de Beja nas eleições legislativas deste ano. Pedro do Carmo encabeça a lista, José Alberto Guerreiro, presidente da Câmara de Odemira é o número dois e em terceiro lugar está Conceição Casanova, professora e ex-deputada. O cabeça-de-lista, por indicação do secretário-geral do PS, António Costa, é Pedro do Carmo, atual presidente da Câmara de Ourique e líder da Federação, (ao que tudo indica, incluído na quota dos “seguristas”). Como suplentes foram aprovados os nomes de Luís Martins, atual presidente da JS do Baixo Alentejo, Renata Veríssimo, presidente das Mulheres Socialistas do Baixo Alentejo e João Dinis, presidente da Concelhia de Moura do PS.
Será que a Comissão Política Nacional do PS aprova esta lista? Se o fizer contraria a garantia dada por António Costa de renovação e abertura das listas de candidatos. Com efeito. Esta lista é exclusivamente constituída por quadros do PS, incluindo os principais dirigentes das suas estruturas distritais. A Comissão Política da Federação do Baixo Alentejo (Beja) do PS não foi capaz de encontrar um só nome fora do seu círculo mais apertado capaz de integrar esta lista. Esta é uma das principais manifestações da incapacidade dos partidos tradicionais, neste caso do PS, se regenerarem.
publicado às 08:48
13 comentários
Anónimo 23.07.2015 10:29
Já agora podia divulgar que propostas tem esse movimento para a Saúde no distrito de Beja.
A candidatura cidadã LIVRE/Tempo de Avançar será uma das forças políticas concorrentes às eleições legislativas de 4 de outubro. Não está em causa, portanto, um processo eleitoral autárquico nem regional, donde as propostas relativas à Saúde são, como se percebe e seria de esperar, nacionais. Deixo-lhe a Agenda Inadiável http://tempodeavancar.net/?page_id=10838. O programa mais específico na área da Saúde será posto a discussão pública em breve, se estiver interessado(a) diga, pf.
ehehehehheheheh fala-se em "propostas para a Saúde no distrito de Beja" e o(a) anónimo(a) chuta com o CA da ULSBA. Estranho entendimento sobre "política de Saúde no distrito de Beja", que menorização a sua e que demonstração da apologia da pseudo-política.
Querem ver que na óptica desta candidata do livre a política de saúde no Distrito nada tem a ver com o Conselho de Administração da ULSBA? Já agora servem todos para o mesmo! Nem precisam de plano estratégico para o Distrito e vão à função"cópia e cola"do programa do livre?I.V.G....e por aí...
Vejo que começa a perceber, as pessoas que coordenam uma instituição do SNS - por nomeação do accionista da empresa, o Estado e mais especificamente o governo - "não servem todos para o mesmo", desde logo porque o "mesmo" não existe, ou não deve existir, e depende da política nacional prevista para o sector.
Aqui chegado falta-lhe perceber a parte de elaboração participativa de um programa político eleitoral. Vá, só mais um esforço, vai conseguir.
Ó Dra., a questão do CA da ULSBA é que se tem primado pela incompetência! Neste caso, se a política de Saúde é má, uma gestão incompetente ainda piora mais as coisas! Portanto, a medida de o destituir, substituindo-o por uma equipa competente, teria um efeito positivo mais rápido do que a mudança de política de Saúde. Não acha?
Eu digo ainda mais: os conselhos de administração devem ter como objetivo gerir a casa de modo a que realize da melhor forma a sua missão. E a missão dos Serviços de Saúde não é agradar a ministros.
Na minha opinião na saúde, como em qualquer outra área, as pessoas são, ou devem ser, escolhidas pelo seu grau de capacidade, formação e eficácia para pôr em prática um projecto/programa. O que me faz sentido é discutir um programa político de Saúde, desde logo as regras aplicadas aos Conselhos de Administração: usa-se o princípio da confiança política para a sua nomeação e depois aplicam-se as leis laborais, isto é, a nomeação é por x tempo e se não for cumprido por perda de confiança política - mudança de governo e, espero, de política geral e sectorial - as pessoas têm direito a uma indemnização. Bitola híbrida, portanto. Faz algum sentido? Já viu o que a (licita) mudança implica para o erário público?
Recomendo a esta Dra.que lei a legislação respeitante à nomeação dos órgãos dirigentes da saúde ,gestores públicos,bem como os estatutos da ULSBA.Ate vai ajudar na discussão política da saúde que vai enfrentar no Distrito que vai representar.