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Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

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Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

DIRECTOR DE RH DO HOSPITAL DE BEJA RESPONDE A ACUSAÇÕES QUE LHE TÊM FEITO

Zé LG, 16.03.17

Esse "mediático" Director de Recursos Humanos, que entre tantas outras coisas já foi Auxiliar, Assistente Técnico, Chefe de Divisão, Formador, interlocutor da IGAS para a área disciplinar (e que continua com a área disciplinar) e democraticamente eleito presidente de uma Junta de Freguesia entre 2009 e 2013 pelo PS e que NÃO DEVE ABSOLUTAMENTE NADA À POLITICA encontra-se disponível para, dentro dos princípios que norteiam o segredo profissional, disponível para prestar todos os esclarecimentos que entendam por necessários e desmentir o rol de mentiras que aqui é proferido. Encontra-se também disponível e convida quem escreveu o post anterior a fazer uma denúncia ao IGAS para que dessa forma possa explicar não apenas o que não se encontra abrangido pelo dever de sigilo como tudo o que a IGAS entender. Quem não deve não teme. Estão desde já convidados a fazê-lo e quem escreveu isto decerto que me conhece, se não querem dar a cara podem mandar algum emissário que explicar-lhes-ei por A + B e com respeito pelo dever de sigilo, todos os actos praticados. Até porque sempre foi um acérrimo defensor dos princípios da administração aberta e transparência como tal força, saberão com certeza onde o encontrar, se calhar até têm o contacto telefónico.
Fiz este post agora, em serviço, única e exclusivamente em defesa da minha própria honra, e porque me vieram contar o que estava escrito.

Vitor Paixão a 16 de Março de 2017 às 09:55, AQUI.

5 comentários

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    Mariana Raposo-AH 21.03.2017

    Então mas esse serviço não tinha uma chefia acima dessa chefe de secção, que pudesse analisar a "malvadez" dela e a respectiva prática? E ainda outro responsável no Conselho de Administração por essa gestão de recursos?
    No entanto não acho correcto,para não ir mais longe fico-me por este adjectivo,que no blog seja discutida a gestão diária desse Serviço.E ainda aqui não tinha acontecido este fenómeno, apesar de muitos comentários sobre a ULSBA, esses sim,sobre actos e comportamentos dos gestores públicos nomeados para a gerir.
    Imagine-se, como aqui já foi referido, que os outros Directores, e são mais de duas dezenas de chefias intermédias,viessem explicar, opinar,emitir juízos sobre decisões superiores.Alguém teria que providenciar que tal não acontecesse!
    Entendo e penso que muitos factores explicam o que se tem vindo a passar nos últimos tempos, mas a gestão destas organizações complexas, com vários níveis de poder e conhecimento que se cruzam em diferentes fases e patamares,só pode ser efectuada, utilizando como instrumentos de trabalho, as reuniões internas de serviços e ou multidisciplinares estrategicamente lideradas.E delas devem resultar decisões ,sempre que possível lavradas em acta,após o "partir pedra", a quaisquer dos níveis decisorios.E quanto a decisões estratégicas do órgão de gestão, devem ser devidamente fundamentadas em actas , que para tipificarem a transparência da "coisa pública" têm que ser públicas, pelo menos do público interno.
    Tais procedimentos e comportamentos deixaram de existir no hospital e na ULSBA há muitos anos...as consequências... vamos todos vivenciando,sentindo,percepcionando,questionando e agora ei--las também na praça pública do blog Alvitrando.
    E já foi aqui aberta, nos últimos dias uma "primeira vez"...à qual alguém , obviamente anónimo, se referiu "se a moda pega!"
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    Maria Menezes 21.03.2017

    Olha olha, é então preferível fazer queixinhas pelas costas correcto?

    O princípio da transparência não se limita ao acesso à informação, sendo muito mais do que isso, tal como a publicação e divulgação de forma pró-activa de materiais, matérias e informações essenciais por parte da própria Administração, seja num placard informativo, num site ou até num blog (a obrigatoriedade legal de divulgação de informação das empresas públicas nos respetivos sítios na Internet, por exemplo, que é obrigatória — arts. 44.º e 45.º do Regime Jurídico do Setor Público Empresarial — tal como o dever legal de publicitação dos contratos celebrados mediante ajuste direto no portal da Internet dedicado aos contratos públicos — arts. 127.º, 315.º e 465.º do
    CCP); desta forma tal principio protege inclusivamente bens fundamentais, designadamente em matérias como o ambiente, a saúde e a segurança rodoviária. Mais do que um mero dever de acesso dos cidadãos à informação, trata-se de ser a própria administração a comunicar com os cidadãos.

    Conheço o Dr. Vitor suficientemente bem para saber que o fez no limite e numa tentativa de defender-se das acusações de que estava a ser alvo e tendo por base o interesse público, tal como sei que foi ele quem resolveu uma série de questões pendentes e que aqui foram relatadas por alguém que não ele, como o caso das grávidas, entre outras.

    Por isso, antes a moda pegasse do que vivermos constantemente na desconfiança, em que ora se é "Mariana Raposo" ora se é "anónima".

    Finalmente uma Administradora Hospitalar tão propalada e que tem vindo a fazer o culto da personalidade neste blog como se tratando do supra-sumo dos AH dizer "que para tipificarem a transparência da "coisa pública" têm que ser públicas, pelo menos do público interno". Do público interno? Está tudo dito!!! Então "fica tudo em casa", fechado a sete chaves e ninguém precisa de saber nada ou então faça-se sob a capa do anonimato que terá mais valor do que o Dr. Vitor fez.

    Só tenho pena é que ele não dê mais ouvidos a quem o admira e reconhece tratar-se de um profissional integro e dedicado, mas chegará o dia em que certamente ficaremos a saber o que nos afastou.

    Maria Menezes

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    Mariana Raposo-AH sénior 22.03.2017

    Penso que nao a conheço.Nao me conhece e não conhece o meu trabalho.Nao entendeu o meu comentário.Fez sobre mim e sobre o que eu disse,juízos de valor não fundamentados.Nao recebo lições de transparência e interesse público em gestão da coisa pública , concretamente de hospitais e contratação pública,de qualquer um ,menos ainda de quem não me conhece.Analisei e opinei globalmente face às situações da pratica diária de um serviço do "meu "hospital, que aqui vêm sendo expostas , sem ofender pessoas/funcionários, muito menos o Dr.Vitor Paixao, a quem diria ou direi o mesmo com muito maior profundidade, se o diálogo o permitir ou permitisse.Etalvez possa afirmar, sem engano, que concordaria comigo!
    Se me quiser conhecer para se informar e ou aprofundar o raciocinio que aqui explanei, poderá fazê-lo pessoalmente, até porque os sinais evidentes da sua resposta ao meu comentário mostram claramente que alguém que lhe formatou os juízos d valor,lhe abrirá o caminho do meu contacto pessoal.Aqui , neste blog, que prezo, não manterei com a desconhecida Maria Menezes qualquer diálogo nominativo ou anónimo.
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    Anónimo 23.03.2017

    E quem consegue falar com esta senhora???
    Segundo consta é a base da gritaria!
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