"Depois não fiquem surpreendidos com o crescimento do Chega"
Apesar de uma das principais bandeiras de António Costa ter sido a eliminação do que restava da passagem do FMI por Portugal, a verdade é que nem todos os direitos foram repostos para todos os trabalhadores.
Trabalho suplementar: Em 2021, na discussão para o OE do ano seguinte, PS e PSD chumbaram na especialidade a reposição do valor anterior à troika das horas extraordinárias (que sofreram um corte de 50%). A medida voltou ao parlamento em 2022 e 2023, pelo PCP, mas foi novamente rejeitada, com os votos contra estiveram do PS, do PSD e da IL.
Dias de descanso: Em 2017, PS e PSD chumbaram o regresso dos 25 dias de férias. Já este ano, o PCP voltou a peropor o direito a um mínimo de 25 dias úteis de férias anuais para todos os trabalhadores, mas a proposta ainda não foi votada.