“continuam a existir utentes a esperar um ano ou mais por consulta de especialidade ou cirurgia”
No programa que apresentou no sábado, o Governo comprometeu-se a “garantir o cumprimento dos Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG) para consultas e cirurgias em todos os hospitais portugueses”. Porém, segundo a informação que consta do portal dos tempos médios de espera no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que diz respeito ao período entre fevereiro e junho deste ano, continuam a existir utentes a esperar um ano ou mais por uma consulta de especialidade ou por uma cirurgia. O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), Xavier Barreto, admite que o não cumprimento dos TMRG “continua a ser um problema”.
