“com a fragmentação da AR é o fim da arrogância”
«A sua eleição foi um bom exemplo do que temos pela frente em termos de legislatura.
Assim como a arrogância do PSD/AD se porventura tivesse a maioria dos deputados mesmo com a IL. Deixaríamos de ter um arrogante António Costa para termos uma nova versão do Cavaco Silva tão ou mais arrogante do que aquele.
O CHEGA, goste o PSD ou não, é um partido fundamental para a sua governação. E se quer mesmo governar tem que assumir, como fez com o PS para esta eleição de presidente da AR, que negoceia com ele. Aliás como fez o PSD Açores com o CHEGA Açores e o mesmo certamente irá acontecer na Madeira.
É verdade que se trata não só de legitimação do CHEGA como partido de poder e institucional, e sobretudo um feroz seu concorrente à direita. Mas não é o único, também por aí anda a IL.
Agora e felizmente, com a fragmentação do expecto político com representação na AR, e também à esquerda, é o fim da arrogância de Antónios Costa, Josés Sócrates e Cavacos e Silva de vez.» Anónimo, 28.03.2024, aqui.